sábado, 13 de agosto de 2011

A Correspondência de Fradique Mendes, de Eça de Queirós

O romance A correspondência de Fradique Mendes, de Eça de Queirós, aborda o contexto de Portugal.

Fradique é um verdadeiro heterônimo de Eça, sendo óbvias as semelhanças ideológicas com o seu criador, é um documento de própria trajetória existencial e psicológica de Eça.

Tal como descreve Eça, Fradique era um aventureiro, atormentado diante das injustiças sociais e da decadência da sociedade lusitana causada pelas constantes
transformações sociais, políticas e econômicas. Fradique foi um veemente crítico da sociedade lusitana, que não se deixou abater pela força das formas totalitárias, um incansável reconstrutor de um Portugal novo. Esse ser que Eça disse ter feito com pedaços de seus amigos é um ser plasmado com os anseios e ideais de uma geração de escritores que representava a vanguarda intelectual portuguesa do final do século XIX.

Era um grande homem, uma idealização de um conceito de humanidade cosmopolita, ainda que de raiz provinciana. Nasceu na Ilha Terceira, possivelmente por volta de 1867, tendo à data das cartas 33 anos. Por morte prematura dos pais, Fradique foi educado pela avô - D. Angelina Fradique, com a presença constante de um frade beneditino, de um coronel francês e um alemão que lhe fala de Kant. Aos 16 anos entra para a Universidade, sendo colega (virtual) de Antero e Eça. Em 1867 já era um homem viajado e experiente, um modelo para os demais intelectuais da Geração de 70. Fradique tem preocupações de ordem social e política.

Carácter enigmático e um pouco controverso, interessado e observador. Romântico pela primeira educação, orientalista, trotamundos, "touriste" da inteligência, «homem que passa, infinitamente curioso e atento», «superiormente apetrechado para triunfar na Arte e na Vida, ele constitui um juiz do mundo e da sociedade portuguesa. Um revolucionário, educado, robusto, culto, de bom gosto, mas também um desiludido, um pessimista.

Em rigor, Fradique Mendes pode ser considerado 3 personagens: a primeira é um heterônimo coletivo criado entre 1868 e 1869, por Jaime Batalha Reis, Antero de Quental e Eça, no tempo do Cenáculo de Lisboa. A segunda, surge episodicamente em O Mistério da Estrada de Sintra, em 1870, e finalmente a que Eça retoma individualmente com a publicação de Correspondência de Fradique Mendes, em 1888-1900.

Eça: "Este novo Fradique que eu relevo é diferente - verdadeiro grande homem, pensador original. Temperamento indicado às ações fortes, alma requintada e sensível".

Aristocrata rico, descendente de antigos navegadores, de uma "velha e rica família dos Açores". Estudara em Coimbra e em Paris. Acompanhou Garibaldi na conquista da duas Sicílias. Com 34 anos, fez parte do Estado-Maior de Napier, na campanha de Abissínia. Era "o português mais interessante do século XIX", com "curiosas parecências com Descartes". Mas faltava-lhe um objectivo definido na vida. Lia Sófocles, conhecedor de muitas línguas, entre as quais francês, alemão, inglês e até um pouco de árabe.

Expressão de uma incontida admiração pela figura do gentleman, personificação simbólica de uma elite intelectual que se opunha à vulgaridade e à chateza de um país em declínio, Eça, através de Fradique, tornou evidente também essa oposição pela sátira e pela critica: às liturgias que atravancavam e contrariavam o puro espírito com que as religiões se deveriam exprimir, à vacuidade de certos políticos do parlamento (carta ao Sr. Mollinet, onde retracta Pacheco), a um certo tipo de capitalistas (carta a Mme de Jouarre, onde retracta o Comendador Pinho) e ainda à classe eclesiástica portuguesa, inteiramente vinculada e dependente do estado, personificada genericamente no "horrendo" Padre Salgueiro - carta a Mme de Jouarre.

Fradique Mendes é uma personagem realista de Eça de Queirós que, descontente com a decadência de Portugal nas três últimas décadas do século XIX, saiu em incursão pelo mundo em busca não só do seu próprio reconhecimento como, também, da sua própria nação. Era, acima de tudo, um nacionalista que não suportava ver a sua pátria relegada a um limbo sem precedente. Diante de tal situação, Fradique voltou-se para o Portugal das grandes navegações com o objetivo de resgatar as raízes nacionais autênticas. Fradique, então, retomou o passado distante na expectativa de recuperar a verdadeira identidade portuguesa que outrora impulsionou outras civilizações a conquistar o mundo e a colonizar outras nações.

Fradique é a típica personagem representante de uma narrativa que rompe com a forma autoritária e fixa e, em vez disso, instaura-se a polifonia da narrativa contemporânea, que abre espaço a múltiplas vozes narradoras e – desafiando a estabilidade ilusória do romance realista – revela o sujeito textual como processo contraditório, lugar de contradição. É nesse espaço de contradição que Fradique dialoga com os grandes homens do seu tempo, onde várias vozes plenivalentes emergem acerca do mesmo problema. Através do diálogo que Fradique estabelece com os grandes homens do seu tempo, é possível saber, não só o que pensava Fradique, mas também o que pensavam todos os grandes homens do seu tempo sobre a crise pela qual passava Portugal. Fradique era um homem apegado à tradição de sua terra, sobretudo, à tradição desfigurada no decorrer do tempo.

Através de Fradique, Eça exprimiu também um amargo ceticismo perante angústias sociais para as quais não encontrou remédio.

Contexto histórico

É uma narrativa escrita nas últimas décadas do século XIX e abarca um conturbado momento histórico da sociedade portuguesa, sobretudo, no que se refere ao modelo liberal. A depressão que se instaurou no país causou a instabilidade e a rotatividade do poder. As contradições da monarquia constitucional começavam a se tornar evidentes para a nação. Esta situação acarretou transformações sociais, políticas e econômicas no país como a marginalização das camadas populares, o anticlericalismo como catalisador de descontentamento e de oposição às instituições vigentes, descrença nos governantes. Essas contradições terminam acentuando as diferenças de Portugal em relação aos demais países europeus. Portugal estava distante dos demais países da Europa.

Observa-se o esforço da personagem-narrador, Fradique Mendes, em firmar os valores de Portugal relacionados à cultura e aos costumes como valores sociais iguais enquanto nação que ocupa um espaço potencialmente privilegiado. As carências e as incertezas são decorrentes dessa contradição que, por sua vez, é o ponto central da obra A correspondência de Fradique Mendes. Elas acabam por acentuar as diferenças. Por conta disso, a consciência da marginalidade e da diferença constitui o principal foco de tensão, uma vez que acentua o sentimento de pessimismo4 no imaginário do povo, solapando a consciência de nacionalidade.

Um outro problema abordado na obra e que contribui, negativamente, para a consolidação da consciência nacional é a ausência de dirigentes com idéias originais e com aspirações voltadas para o povo. Tratam-se de questionamentos centrados nas motivações ideológicas que levaram a personagem-narrador a investir na desconstrução de mitos. Estamos, portanto, diante de textos dialéticos, nos quais a personagem-narrador revolve criticamente os problemas da realidade, vislumbrando através deles a razão de ser dos problemas do seu tempo. Desse modo, desvenda-se a situação contraditória.

Em A correspondência de Fradique Mendes, no espaço social de Portugal, a cultura e os fragmentos do passado permanecem vivos. A realidade do país, com seus costumes, suas normas, suas verdades essenciais é uma realidade carregada de episódios dramáticos, como se pode observar em carta de Fradique escrita a Madame de Jouarre.

Em meio à realidade rústica, os elementos próprios da terra são ressaltados, evidenciando o empenho de Fradique em deixar transparecer os valores firmados na cultura, na tradição, num realismo nacional. No plano da ficção, o rompimento dessa realidade banal se dá através da parodização da realidade histórica. O método dialógico é estabelecido através das estruturas ambivalentes. A ambigüidade se instaura pela associação metafórica. Dessa forma, rompe-se com as formas institucionalizadas e, em contrapartida, põe-se à mostra a luta pelos valores nacionais autênticos. A “densa treva” marca o obscurantismo daquela racionalidade, enquanto as “lanternas de faluas dormindo no rio”, os fragmentos da realidade nacional. Essas remetem, por associação, às antigas embarcações usadas para transportar mercadorias e pessoal. No entanto, já não existia mais o transporte de mercadorias e de pessoal, havia apenas por entre a densa treva “luzinhas remotas e vagas” remanescentes do Portugal antigo. Daí o fato de Fradique deixar entrever o ceticismo apreendido na história e o realiza, ocupando-se da ironia, do sarcasmo e do pessimismo.

A obra

A correspondência de Fradique Mendes compõe-se de duas partes distintas: uma narrativa e outra epistolar (cartas). A primeira parte, à guisa de “Notas e Memórias”, faz a apresentação biográfica de um suposto intelectual português Fradique Mendes.

Um narrador, que se presume ser Eça de Queirós, conta como, quando e onde conheceu “esse homem admirável”, com quem partilhou momentos de intimidade e por quem nutria a mais viva admiração. Mal se inicia o texto, atém-se o narrador à apreciação das LAPIDÁRIAS – cerca de cinco ou seis poesias, reunidas em folhetim, e sob esse título publicadas na Revolução de Setembro como da autoria de Fradique.

Segue-se um minucioso e completo relato sobre as LAPIDÁRIAS, com a introdução de duas personagens de apoio: J. Teixeira de Azevedo (Jaime Batalha Reis) e Marcos Vidigal, este, personagem ficcional, aquele, amigo e camarada de Eça desde a época do Cenáculo (1867). A essa altura do texto, sai de cena o narrador em primeira pessoa e entra outro narrador, agora em terceira pessoa onisciente, para contar a vida pregressa de Fradique. É com apoio no testemunho daquele último (Marcos Vidigal, que se confessa parente, patrício e parceiro de Fradique) que o narrador recompõe o passado do seu biografado. Finda a narrativa retrospectiva, é retomada em primeira pessoa a narrativa progressiva, dentro de um novo estatuto de narração em que se misturam os discursos indireto, direto e indireto livre, e assim até o final da primeira parte.

A segunda parte consta do epistolário (cartas) atribuído a Fradique, o qual se correspondia com vários amigos e eminentes intelectuais da época. Entre estes,
pessoas leais (como Antero de Quental, Oliveira Martins, etc.) e personagens fictícias. Como ensaiado na primeira parte, realidade e fantasia se alternam e
misturam, figurando o jogo entre o real e o irreal, jogo esse contido, pois, também na pretensa Correspondência.

São 16 cartas ao todo, coligidas sem qualquer critério aparente, com indicação apenas do lugar de procedência e do mês (“Londres, maio”, “Paris, dezembro”; etc.). Constituem “um conjunto de crônicas em forma epistolar”, na apreciação de Antônio J. Saraiva.1 Estas “cartas-crônicas” trazem o repertório das opiniões queirosianas acerca de arte, literatura, política, filosofia e religião. A propósito, afirma Feliciano Ramos que “na criação de A correspondência de Fradique Mendes, manifesta-se, não o paisagista ou crítico social, mas sim principalmente o ‘ensaísta’ com seu riquíssimo ideário”.

Efetivamente, nenhuma das cartas, nem mesmo as mais breves e despretensiosas (como a primeira, dirigida “Ao Visconde de A.-T”, recomendando-lhe o alfaiate Tomaz Cook) deixa de servir ao interesse maior de expressar uma opinião ou um gosto estético. No jogo que se estabelece entre a primeira e a segunda parte da obra, o leitor acaba por descobrir que o fingimento biográfico e o epistolar servem menos à fantasia do que à oportunidade de um debate sobre os diferentes temas aí versados. Entre estes, com destaque, o da criação literária.

Pela amostragem até aqui, pode-se verificar que o jogo ideológico se reflete na escrita, e deduz-se que Eça revela consciência do processo de construção desta sua obra, ao mesmo tempo que trabalha a linguagem com percepção de sua fragilidade como estabelecedora de sentido. A intenção metaliterária subjaz sob os aspectos meramente lúdicos, através dos quais Eça simula biografar “um grande homem”), documentando suas “Notas e Memórias” com depoimentos de amigos e uma coletânea de cartas atribuídas à excêntrica personagem biografada. Em conseqüência, A correspondência de Fradique Mendes se insere no conjunto daquelas obras em que Eça inscreve o legado de seu “testamento literário”.

Do exposto se deduz que A correspondência de Fradique Mendes não pode ser lida sem a percepção da malha irônica de que se entretecem as suas duas partes.

O próprio título já é irônico, tendo Eça hesitado entre (primeiro título) e Correspondência (título definitivo). Inicia-se, desse modo, a partir do título, a colocação do estatuto da palavra reversível e a perplexidade semântica como um pacto de jogo irônico.

A primeira parte contém várias incongruências (por ex.: o parentesco com Vidigal, o problema alfandegário com a múmia, etc.) que induzem o leitor à ironia, fazendo pensar que o autor não está falando sério, mas simulando um teatro de enganos. Além do mais, um intróito biográfico que já de início se põe a falar digressivamente de literatura (e as digressões literárias se repetem de tempo em tempo interferindo no andamento da narração) presta-se a informar o leitor de que Eça tenciona falar é de literatura, ou também de literatura. Em verdade o apresentador de Fradique simula biografar quando de fato intenta teorizar, e não apenas sobre arte, porém ainda sobre filosofia, política e religião.

O leitor mais atento, ou antes, interessado na problemática poética, com pouco percebe que o autor não só teoriza mas faz experimento, transformando sua narração em texto que se auto-exemplifica. Daí termos selecionado esse filete da metalinguagem de Eça para campo de nosso estudo e descobertas comparativas.

A correspondência de Fradique Mendes encerra um projeto metaliterário de singular importância para o entendimento do fenômeno da produção de textos e, mais significativo ainda, para a recepção da obra queirosiana, sobretudo a partir de Os Maias. As colocações e alusões contidas na primeira parte (à guisa de "Memórias e Notas”) mais a teorização literária, explícita e implícita nas Cartas de Fradique, produzidas já na maturidade de Eça, representam uma síntese expositiva e crítica das teorias vigentes, questionadas ou nascentes, a partir da segunda metade do Século XIX.

Fontes: Iara Regina Franco Rodrigues, Mestre em Letras (UFRGS) | Onofre de Freitas, Doutor em Letras: Estudos Literários (Área de concentração: Literatura Comparada) - UFMG.                                                                                                     Fonte: 
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_correspondencia_de_fradique_mendes

Joaquim Manoel de Macedo - As vítimas algozes


O livro As Vítimas-Algozes, de Joaquim Manuel de Macedo, foi escrito na segunda metade do século XIX, em 1869, 19 anos antes da Abolição da Escravidão. O livro pertence ao Romantismo, que foi uma escola literária de grande importância para a história de nossa literatura.

A obra não agradou o público oitocentista e recebeu várias críticas publicadas na imprensa, sendo considerado por Ubiratan Machado como “o livro mais atacado pela crítica durante o período romântico”.

As Vítimas-Algozes é, ao seu modo, um romance abolicionista. Não daquele abolicionismo que encontramos nas obras dos poetas acima relacionados. Como explica Macedo, na nota “Aos Nossos Leitores”, não lhe interessou, nas “educativas” e “moralizantes” histórias que entregava aos consumidores de sua vasta obra, pintar “o quadro do mal que o senhor, ainda sem querer, faz ao escravo”, mas, sim, o “quadro do mal que o escravo faz de assento propósito ou às vezes irrefletidamente ao senhor”. Dito de maneira mais direta, o romance antiescravista de Macedo quer convencer os seus leitores de que é preciso libertar os escravos não por razões humanitárias, mas porque os cativos, sempre imiscuídos nas casas-grandes e sobrados, introduzem a corrupção física e moral no seio das famílias brancas.

Na obra o autor expressa a idéia de que a escravidão faz vítimas algozes e deve ser gradualmente extinta, sem prejuízo para os grandes proprietários de terra. Num tom conservador e usando personagens como a escrava Lucinda, o autor defende a tese de que a escravidão cria vítimas oprimidas socialmente, mas com uma perversão lógica, imoral e com influência corruptora.

O tratamento entre patrão e escravo nos últimos anos do cativeiro, uma intimidade que beira o sado-masoquismo foi retratada por Joaquim Manuel de Macedo neste livro. Ele denuncia que, se o escravo é inegavelmente vítima de um regime desumano, a sua presença igualmente desagrega a sociedade branca no que ela teria de mais recomendável.

A obra é um retrato perfeito do Brasil pós-abolicionista.

De acordo com o contexto histórico da época, Joaquim Manuel alertava ao leitor burguês de que o melhor a fazer era gradualmente abolir a escravidão. Depois da abolição, ele explica que os negros foram 'largados' nas favelas, como acontece no início do filme "Cidade de Deus".

Desfilam pelas páginas das três histórias que compõem o livro: o negro feiticeiro, o “moleque” traiçoeiro, a escrava assassina, as negras que se amasiam com seus patrões, a mucama lasciva, os negros desocupados dos botequins, os mulatos espertalhões, enfim, um sem número de tipos que demonstram ao leitor o quão comprometedor da estabilidade social era a presença do escravo na intimidade doméstica.

O objetivo político das três histórias que compõem o livro está claro desde a nota inicial aos leitores. Professando narrar apenas “histórias verdadeiras”, queria firmar, na “consciência” do público, “as verdades que vamos dizer”. Obra de convencimento, portanto, As vítimas-algozesera tentativa de obrigar os leitores a “encarar de face, a medir, a sondar em toda sua profundeza um mal enorme que afeia, infecciona, avilta, deturpa e corrói a nossa sociedade, e a que nossa sociedade ainda se apega semelhante a desgraçada mulher que, tomando o hábito da prostituição, a ela se abandona com indecente desvario”. A retórica é semelhante àquela dos conselheiros de Estado em 1867, e Macedo recita as estrofes do isolamento internacional do país, do exemplo da guerra civil americana, do processo de emancipação em Cuba, e do caráter “implacável” da reforma, “exigência (...) da civilização e do século”. Afirma que a escravidão é “cancro social”, que se não “estirpa (...) sem dor”; mas o “adiamento teimoso do problema” agravaria o mal, pois o país poderia ter de enfrentar a “emancipação imediata e absoluta dos escravos”, colocando “em convulsão o país, em desordem descomunal e em soçobro a riqueza particular e pública, em miséria o povo, em bancarrota o Estado”.

O cenário apocalíptico que Macedo antevê como decorrência de uma possível emancipação imediata dos escravos revela já de início o que seria esta obra, a forma como faz desfilar uma galeria medonha de escravos astuciosos, trapaceiros e devassos, sempre dispostos a ludibriar os senhores e ameaçar os valores e o bem-estar da família senhorial. Preocupado em não deixar nada por explicar, Macedo esclarece que havia dois caminhos a seguir para mostrar aos leitores “a reprovação profunda que deve inspirar a escravidão”. O primeiro consistiria em narrar as misérias e os sofrimentos dos escravos, suas vidas “de amarguras sem termo”, o “inferno perpétuo no mundo negro da escravidão”. Seria o quadro do mal que o senhor faz ao escravo, “ainda sem querer”. O segundo caminho, aquele escolhido por Macedo, mostraria “os vícios ignóbeis, a perversão, os ódios, os ferozes instintos dos escravos, inimigo natural e rancoroso do seu senhor”. Seria o quadro do mal que o escravo faz ao senhor, “de assentado propósito ou às vezes involuntária e irrefletidamente”.

1ª narrativa - "Simeão, o crioulo"

O protagonista, Simeão, perdera a mãe, que fora ama-de-leite da sinhazinha, aos dois anos, tendo sido criado pelos patrões. Até os oito anos de idade Simeão teve prato à mesa e leito no quarto de seus senhores, e não teve consciência de sua condição de escravo.

Tinha algumas regalias em função disso, mas não deixava de ter o estatuto e o tratamento de escravo, fator que se agravava e se tornava mais claro conforme ele se fazia adulto.

Depois dos oito anos apenas foi privado da mesa e do quarto em comum; continuou, porém, a receber tratamento de filho adotivo, mas criado com amor desmazelado e imprudente, e cresceu enfim sem hábito de trabalho.

Devia ter 20 anos, crioulo de raça pura africana, cabelos penteados, vestido com asseio e certa faceirice, era calçado e tinha vícios de linguagem.

Havia, no entanto, a expectativa de que seria alforriado quando o patrão morresse, o que não acontece, tendo este, em seu testamento, transferido a alforria certa para o momento em que a esposa falecesse.

Simeão, que já alimentava ódio contra os patrões, trama e realiza, juntamente com um comparsa, o assassinato da família toda e o saque do ouro e da prata que guardava. O quadro se reveste de maior crueldade porque os proprietários de Simeão se achavam, no íntimo, protetores bem-intencionados do mesmo, tendo, inclusive, na véspera do crime, decidido que iriam alforriá-lo imediatamente. Não eram, no entanto, capazes de questionar o sistema que os privilegiava, em todos os sentidos, e desumanizava o outro pólo (os escravos) da sociedade. Sistema que, Macedo diz com todas as letras, produz o ódio e o crime, no que o romancista estava se apoiando em dados da sociedade real.

Sua personalidade era ingratidão perversa, indiferença selvagem, inimizade, raiva, vícios, era vadio, dissimulado, ladrão, tinha instintos animais e era atrevido.

Seus senhores eram: Domingos Caetano, Angélica, Florinda e Hermano de Sales. Eram bons e humanos, tinham delicadeza de sentimentos e sentimentos generosos. Honestos e trabalhadores.

O autor constrói um perfil aterrorizante para o escravo, misto de tigre e serpente, de vítima e algoz, capaz de atacar quando menos se espera. Claramente procura amedrontar os brancos senhores de escravos e sugere como solução o fim da escravidão. Solução que configura a tese básica que passa pela conclusão de cada um dos três quadros da escravidão.

A novela não tem por final um desfecho romanesco, mas a reafirmação da tese do autor:

Simeão foi o mais ingrato e perverso dos homens.
Pois eu vos digo que Simeão, se não fosse escravo, poderia não ter sido nem ingrato, nem perverso.
A escravidão degrada, deprava, e torna o homem capaz dos mais medonhos crimes.


O narrador é didata: ele explicita a conduta, a forma de agir a ser adotada pelo leitor: Se quereis matar Simeão, acabar com Simeão, matai a mãe do crime, acabai com a escravidão.

2ª narrativa - "Pai-Raiol"

O feiticeiro. Algumas considerações do autor: o feitiço, como sífilis, veio da Àfrica; o escravo africano é o rei do feitiço.

Paulo Borges era um rico fazendeiro. Casara-se aos quarenta anos com Teresa, uma senhora ainda jovem que já lhe dera 2 filhos.

A compra de 20 escravos, entre eles Pai Raiol e Esméria. É o ano fatal de Paulo Borges. Acontece o adultério.

Os personagens são:

Paulo Borges - 46 anos. Alto, cabelos castanhos e crespos; fronte baixa sob sobrancelhas bastas; olhos pretos e belos, nariz aquilino; boca rasgada, lábios grossos e eróticos; rosto oval e bronzeado; seco de músculos; peitos largos e mãos engrandecidas e calejadas pelo trabalho. O tipo do lavrador honesto que hoje raramente se encontra, do pobre rico que se subtraia ao mundo, e só queria conhecer a roça e a casa, os escravos e a família, trabalhando sempre, gastando pouco, ajuntando muito, e não pesando a nenhum outro homem como ele. Não comprava homens, comprava máquinas; queria braços e não corações; gabava-se de senhor severo e forte, entrava nos seus timbres amansar os negros altanados e incorrigíveis.

Teresa - Jovem, simples de costumes, honesta, laboriosa, afeita à vida rural dos fazendeiros. Dirigia a dispensa, a enfermaria, e a grosseira rouparia dos escravos.

Os filhos Luís e Inês

Pai Raiol - Negro africano de 30 a 36 anos; baixa estatura, corpo exageradamente maior que as pernas; cabeça grande; olhos vesgos, mas brilhantes e impossíveis de se resistir à fixidez do seu olhar pela impressão incômoda do estrabismo duplo e por não sabermos que fruição de magnetismo infernal. Nas faces cicatrizes vultuosas de sarjaduras recebidas na infância: um golpe de azorrague partira pelo meio o lábio superior, e a fenda resultante deixara a descoberto dous dentes brancos, alvejantes, pontudos dentes caninos que pareciam ostentar-se ameaçadores. Sua boca era pois como mal fechada por três lábios; dous superiores e completamente separados, e um inferior perfeito. O rir era hediondo por semelhante deformidade. A barba retorcida e pobre, mal crescida no queixo, como erva mesquinha em solo árido. Suas orelhas perdera o terço da concha na parte superior, cortada irregularmente em violência de castigo ou furor de desordem. Tinha má reputação: desordem com os parceiros, furtos, envenenamentos. Já tivera 4 senhores. O último morrera de ulcerações no estômago e intestinos. Pai– Raiol acabara por dobrar-se humilde às condições da escravidão. Dizem que mudara devido aos seus felizes amores com a crioula Esméria, que com ele convivia e o dominava.

Esméria - Era uma crioula de 20 anos com as rudes feições da sua raça abrandadas pela influência da nova geração em mais suave clima; em seus olhos, porém, e no conjunto de seus traços fisionômicos, havia certa expressão de inteligência e de humildade que agradou à senhora. Esméria não era o que parecia. Refinara o fingimento. Via nos filhos de seus senhores futuros e aborrecidos opressores, e beijava-lhes os pés que às vezes desejava morder. Luzia-lhe nos olhos o amor da senhora, que a amava e distinguia, e lhe dispensava favores, e no fundo do coração maldizia dela. Invejava-lhe os vestidos, os gozos, a condição. Em sua louca vaidade pretendia ser mais bonita, mais bem feita, mais sedutora que Teresa. Era possessa do demônio da luxúria; amava os amantes de sua raça, preferia-os a todos os outros, mas envergonhava-se deles. Aspirava a fortuna do amor, da posse, da paixão delirante de um homem livre e rico. Ao contrário do que se pensava não havia uma influência benéfica de Esméria sobre o Pai-Raiol e sim uma influência satânica do Pai- Raiol sobre Esméria.

Tio Alberto

Lourença

O plano de Pai-Rayol: seis meses depois, os bois e as bestas morriam, e não havia peste: tornaram-se evidentes os sinais de envenenamento.

Em uma noite de ventania, o fogo devorou o imenso canavial. Mais uma vez as bestas, os bois e os carneiros morreram às dezenas, envenenados.

Paulo Borges amava Teresa, mas grosseiro escravo da sensualidade sucumbiu à sedução de Esméria. O demônio da lascívia deu poder à crioula. O senhor, o velho senhor ficou escravo da sua escrava.

O adultério hediondo faz da escrava rival da senhora, rival preferida que desordena a casa, enluta a família, e é cratera aberta do vulcão que espalha a ruína.

Teresa descobre o adultério e a traição: envelhecera 20 anos em 8 dias.

Atropelando a decência, insultando manifestamente a esposa, semeando a indisciplina e a mais perigosa desmoralização na fazenda, Paulo freqüentou de dia e aos olhos de todos, a senzala de Esméria.

Morre Teresa envenenada por Esméria. Esméria assume a casa do amante. Morre o filho recém-nascido de Teresa e Paulo, por falta do aleitamento materno; morrem Luís e Inês envenenados; Esméria começa a envenenar Paulo.

Lourença denuncia Esméria e prova a verdade a Paulo. Pai-Raiol é morto em uma luta pelo tio Alberto que é alforriado por Paulo. Esméria é presa. Paulo Borges arrasta sombria velhice atormentado pelos remorsos.

3ª narrativa - "Lucinda - A mucama"

É o terceiro e último romance em As vítimas-algozes.

Os personagens são:

Lucinda - "Engomo, coso, penteio e sei fazer bonecas"; a mulher escrava, uma filha da mãe fera, uma vítima da opressão social, uma onda envenenada desse oceano de vícios obrigados, de perversão lógica, de imoralidade congênita, de influência corruptora e falaz, desse monstro de criaturas humanas, que se chama escravidão. Tem 12 anos, um pouco magra, de estatura regular, ligeira de movimentos, afetada sem excesso condenável no andar. Muito viva e alegre com pretensões a bom gosto no vestir; com aparências de compostura decente nos modos; diligente e satisfeita no trabalho. Trazia dissimuladamente escondidos os conhecimentos e noviciados dos vícios e das perversões da escravidão; corrupta, licenciosa, imoral; indigna de se aproximar de uma senhora honesta, quanto mais de uma inocente menina.

Plácido Rodrigues - padrinho de Cândida, o mais opulento fazendeiro e capitalista do lugar; pai de Frederico.

Frederico - perdeu a mãe ao nascer e foi amamentado por Leonídia. Inteligente e estudioso. Reflexão fria e segurança de juízo. Foi juntamente com Liberato à Europa para fazer estudos regulares de agricultura e pretendiam continuar os estudos nos Estados Unidos. Fronte magnífica, a face porém descarnada, de ossos salientes, pálida, desproporcionada e melancólica, os olhos ardentes. Dedicado aos amigos e na dedicação capaz de ir até a heroicidade. Muito racional. Era ele o planejado noivo de Cândida.

Cândida - loura, olhos azuis e belos, olhar de suavidade cativadora; rosto oval da cor da magnólia com duas rosas a insinuarem-se nas faces; os lábios quase imperceptivelmente arqueados, lindíssimos, os dentes iguais, de justa proporção e de esmalte puríssimo; as mãos e os pés de perfeição e delicadeza maravilhosas; o pescoço e o corpo com a gentileza própria de sua idade. Cândida antes de Lucinda tinha 11 anos e com a perfeita inocência de sua primeira infância; espírito cheio de luz suave e idéias serenas e preciosas; eeu coração era um altar adornado pelo amor de seus pais. Cândida de pois de Lucinda era capaz de ser ardilosa e dissimulada para enganar a mãe; "prendeu a alma às palavras venenosas, às explicações necessariamente imorais da escrava".

Florêncio da Silva - honrado, inteligente e rico negociante; um pouco agricultor por distração e gosto: bom, afável e generoso, repartindo as sobras da riqueza que acumulava com os pobres que não eram vadios; tinha poderosa e legítima influência eleitoral e política na sua comarca.

Leonídia - esposa modelo; mãe extremosa.

Liberato - irmão mais velho de Cândida; bonito de rosto e elegante de figura; fazia seus estudos preparatórios na Corte; muito amigo de Frederico, inteligente e estudioso; possuía brilhantismo de imaginação.

Alfredo Souvanel - Amigo de Liberato e Frederico. Encontraram–se na Suíça. Tinha 26 anos, estatura regular, louro, de olhos cintilantes, era de aspecto agradável, bem talhado de corpo. Esmerava-se no trajar, embora não tivesse muitos recursos. Tinha instrução superficial, mas inteligência fácil, espírito, e gênio alegre. Habilíssimo pianista e excelente voz de barítono. Era francês, mas esperava ganhar dinheiro no Brasil ensinando piano e canto. Era o mais alegrão, travesso, original, espirituoso e endiabrado companheiro de folganças. Tornou-se professor de Cândida.

A narrativa conta a história de Cândida, filha de honrado negociante e agricultor do interior da província do Rio de Janeiro. Em seu aniversário de onze anos, a menina recebera de presente do padrinho, Plácido Rodrigues, “o mais opulento fazendeiro e capitalista do lugar”, uma escrava crioula chamada Lucinda, de doze anos, que havia sido enviada à Corte para aprender a servir de mucama. A mucama logo conquistou a senhorinha ao dizer que sabia fazer bonecas e penteá-las. O padrinho empenhara-se em conseguir uma escrava que pudesse agradar a afilhada porque sabia que a menina andava triste devido à recente partida de Joana, “uma boa senhora, mulher pobre, mas livre e de sãos costumes, que fora sua ama de leite e a idolatrava como seus pais”. Joana, que enviuvara ainda moça, encontrara segundo noivo num “laborioso e honrado lavrador”, deixando por isso a sua adorada Cândida “com o maior pesar”.

Macedo oferece uma primeira ilustração de sua tese no romance ao contrastar a virtuosíssima Joana com a mucama Lucinda. Joana é descrita como uma “segunda mãe”, “criada amiga”, “companheira do seu quarto de dormir”, mulher “simples, boa e religiosa”. Cândida perdera “a companhia da mulher que era nobre, porque era livre” e que servia com o “coração cheio de amor generoso”, algo só possível “quando a liberdade exclui toda imposição de deveres forçados por vontade absoluta de senhor”. Em substituição, a menina recebera a crioula quase de sua idade, “a mulher escrava, uma filha da mãe fera, uma vítima da opressão social, uma onda envenenada desse oceano de vícios obrigados, de perversão lógica, de imoralidade congênita, de influência corruptora e falaz, desse monstro desumanizador de criaturas humanas, que se chama escravidão”. Diante desse quadro os acontecimentos desenrolam-se naturalmente, sendo que o maior desafio é entender o porquê de Macedo ter achado necessário escrever quase quatrocentas páginas para contar essa história. A mucama tem uma influência nefasta sobre a donzela, de quem se torna a única confidente nos anos seguintes. Ensina-lhe o que ocorre quando a menina vira moça, desperta-lhe a curiosidade pelos rapazes, ministra-lhe lições de flerte e namoro, mostra-lhe ser mais divertido namorar vários rapazes ao mesmo tempo, e assim por diante, num desfilar constante de idéias destinadas a “excitar os sentidos” da donzela cândida e pura. As lições de amor da mucama eram inspiradas “pelo sensualismo brutal, em que se resume todo o amor nos escravos”; portanto, “a mucama escrava ao pé da menina e da donzela é o charco posto em comunicação com a fonte límpida”.

Com a mucama escrava infiltrada no quarto da donzela, foi possível a um conquistador barato, um francês estróina e ladrão, insinuar-se aos amores de Cândida, conquistá-la efetivamente e tirar-lhe o maior símbolo da honestidade feminina. Lucinda, criatura ruim como nunca se viu mesmo em folhetins televisivos hodiernos de horário nobre, tornara-se ela mesma amante de Souvanel, tramara tudo com ele, e até abrira o quarto da virgem para a consumação do delito. A idéia dos biltres era forçar o casamento de Souvanel com Cândida; dado o golpe do baú, Lucinda ganharia a liberdade e ficaria teúda e manteúda do francês. No final, Frederico, criatura virtuosa como nunca se viu mesmo em folhetins televisivos hodiernos de horário nobre, filho do padrinho de Cândida, apaixonado por ela desde menino, perdoa o erro da amada e casa com ela. Descobrira-se que Souvanel era na verdade Dermany, criminoso procurado na França. O vilão é preso e deportado. Lucinda e o pajem do pai de Cândida, também envolvido na trama para aproximar Souvanel da donzela, fogem dos senhores, são capturados, mas acabam abandonados ao poder público pela família. Frederico, o anjo, fecha o romance e o nosso martírio com um discurso abolicionista que aqui transcrevo, para martirizar o leitor, ou ao menos para dividir com ele o meu sofrimento. O discurso aparece nas páginas 388 e 389 do segundo volume de As vítimas-algozes (o primeiro volume, com outras duas histórias). Referindo-se a Lucinda e ao pajem, “esses dous traidores e perversos”, Frederico disse:

- Árvore da escravidão deram seus frutos. Quem pede ao charco água pura, saúde à peste, vida ao veneno que mata, moralidade à depravação, é louco. Dizeis que com os escravos, e pelo seu trabalho vos enriqueceis: que seja assim; mas em primeiro lugar donde tirais o direitoda opressão? ...em face de que Deus vos direis senhores de homens, que são homens como vós, e de que vos intitulais donos, senhores, árbitros absolutos? ... e depois com esses escravos ao pé de vós, em torno de vós, com esses miseráveis degradados pela condição violentada, engolfados nos vícios mais torpes, materializados, corruptos, apodrecidos na escravidão, pestíferos pelo viver no pantanal [“patanal”, no original] da peste e tão vis tão perigosos postos em contato convosco, com vossas esposas, com vossas filhas, que podereis esperar desses escravos, do seu contato obrigado, da sua influência fatal? ...Oh! bani a escravidão!... a escravidão é um crime da sociedade escravagista, e a escravidão se vinga desmoralizando, envenenando [“evenenando”, no original], desonrando, empestando, assassinando seus opressores. Oh! ...bani a escravidão! bani a escravidão! bani a escravidão!....

Nota: Ainda que Macedo atribua os defeitos morais de Lucinda e seus pares à instituição da escravidão, a sua descrição dos cativos é tão impiedosamente desfavorável que torna-se difícil pensar na possibilidade de que essas pessoas, uma vez libertas, possam usufruir dedireitos de cidadania e participar da vida política. De fato, uma característica intrigante de vários pronunciamentos favoráveis à lei de 1871 era a descrição dos escravos como seres quase destituídos de humanidade, pois a violência da instituição os desprovia de cultura, de regras de comportamento; por conseguinte, não desenvolviam laços de família, relacionavam-se sexualmente como animais, atacavam os senhores como bestas feras. Enfim, pareciam condenados a uma espécie de coisificação moral, resultado direto de sua condição de propriedade, de sua representação como coisa no direito positivo.                                                                

Fonte: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/a/as_vitimas_algozes_quadros_da_escravidao



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Livro: Diário de uma paixão

Milagres


Quem sou eu?
E como, eu me pergunto, será que essa história termina? O sol veio acima e eu estou sentado por uma janela que está nebuloso com o sopro de uma vida,,,. passados. Eu sou uma visão, esta manhã: duas camisas, calças pesadas, um cachecol enrolado duas vezes ao redor do meu pescoço e dobrada em uma camisola de malha grossa por minha filha thirty aniversários atrás. O termostato no meu quarto é definido tão alto quanto ele vai, e um aquecedor espaço menor fica diretamente atrás de mim. Ouvir um estalido e geme e vomita de ar quente como um dragão de conto de fadas, e ainda meu corpo treme com um frio que nunca vai de distância, um frio que tem sido 80 anos na tomada. Oitenta anos, eu acho que às vezes, e apesar da minha própria aceitação da minha idade, ainda Espanta-me que eu não tenho sido quente desde que George Bush foi presidente. Eu me pergunto se é assim que é para todos da minha idade. Minha vida? Não é fácil de explicar. Não foi a estrondosa espetaculares que eu imaginava que seria, mas também não tenho burrowed ao redor com os esquilos. Acho que tem mais se assemelhava a um estoque blue-chip: razoavelmente estável, ups mais do que baixos, e, gradualmente, tendendo para cima ao longo do tempo. Uma boa compra, de sorte Comprar, e eu aprendi que nem todos podem dizer isso sobre sua vida. Mas não Não se deixe enganar. Eu não sou nada especial; isso eu tenho certeza. Eu sou um homem comum com pensamentos comuns, e eu levava uma vida comum. Não há monumentos Dedicado a mim e meu nome logo será esquecido, mas eu amava outro com todo meu coração e alma, e para mim, este sempre foi o suficiente. Os românticos chamaria a isto uma história de amor, os cínicos chamariam isso uma tragédia. Na minha mente é um pouco de ambos, e não importa como você escolher para visualizá-lo na final, não muda o fato de que envolve uma grande quantidade da minha vida e do caminho que eu escolhi para seguir. Não tenho queixas sobre o meu caminho e os lugares que tomou-me; queixas suficiente para encher uma tenda de circo sobre outras coisas, talvez, mas o caminho que eu escolhi tem sido sempre o caminho certo, e eu não teria que qualquer outra forma.
Tempo, infelizmente, não a torna mais fácil permanecer no curso. O caminho é reta como sempre, mas agora ele está repleto de pedras e cascalho que acumulam ao longo da vida. Até três anos atrás, teria sido fácil ignorar, mas é impossível agora. Há uma doença rolando através do meu corpo, eu sou forte nem saudável, e os meus dias são passados ​​como um velho balão de festa: apático, esponjoso, mais suave e crescente ao longo do tempo. Eu, tosse e olhou através dos olhos posso verificar o meu relógio. Eu percebo que é hora de Go. Eu estou do meu assento junto à janela e shuffle outro lado da sala, parando no Posto de pegar o notebook eu li uma centena de vezes. Eu não olhar através dele. Em vez disso eu colocá-la debaixo do meu braço e continuar no meu caminho para o lugar que eu devo ir. Eu ando em piso frio, de cor branca e salpicada de cinza. Tal como o meu cabelo ea cabelo da maioria das pessoas aqui, que eu sou o único no corredor esta manhã. Eles estão em seus quartos, sozinhos, exceto para a televisão, mas, como eu, são usados a ele. Uma pessoa pode se acostumar com qualquer coisa, se for dado tempo suficiente. Eu ouço o abafado sons de choro à distância e saber exatamente o que está fazendo aqueles sons. Em seguida, as enfermeiras me ver e sorrimos a cada outras saudações e troca. Eles são meus amigos e falamos muitas vezes, mas estou certo de que se perguntar sobre mim e os coisas que eu atravesso todos os dias. Eu escuto quando começam a sussurrar entre -se como eu passar. "Lá vai ele de novo", eu ouço, eu espero que se sair bem. "Mas eles não dizem nada diretamente para mim sobre isso. Tenho certeza que eles acham que feriria me falar sobre isso tão cedo na manhã, e sabendo-me como eu faço, eu acho que eles provavelmente estão certos. Um minuto depois, chego à sala. A porta foi mantida aberta para mim, pois normalmente é. Há duas outras pessoas na sala, e eles também sorria para mim como eu entrar. "Bom dia", dizem com vozes alegres, e eu ter um momento para perguntar sobre o crianças e as escolas e as férias futuras. Falamos acima da chorando por um minuto ou assim. Eles parecem não perceber, eles se tornaram numb a ele, mas em seguida, novamente, assim que tem I. Depois eu me sento na cadeira que tem vindo a ser moldada como eu. Eles estão terminando até agora, suas roupas são, mas ainda assim ela está chorando. Vai tornar-se mais calma depois eles saem, eu sei.
A excitação da manhã sempre perturba-la, e hoje não é excepção. Finalmente, a sombra é aberto e as enfermeiras sair. Ambos me tocar e sorriso como andam perto. Eu me pergunto o que isso significa.Sento-me por um segundo e olhar para ela, mas ela não devolve o olhar. Eu entendo, pois ela não sabe quem eu sou. Eu sou um estranho para ela. Então, afastando-se, eu me curvo a minha cabeça e orar em silêncio para a força que eu sei que vou precisar. Eu sempre fui um firme crente em Deus e o poder da oração, mas para ser honesto, minha fé tem feito para uma lista de perguntas que eu definitivamente quero respondeu depois que eu partir. Pronto agora. Em ir a óculos, do meu bolso vem uma lupa. Eu colocá-lo sobre a mesa por um momento quando eu abrir o notebook. Leva dois licks no meu dedo retorcido para obter o wellworn tampa aberta para a primeira página. Então eu coloquei a lupa no lugar. Não há sempre um momento logo antes de eu começar a ler a história quando minha mente se agita, E eu me pergunto, Será que vai acontecer hoje? Eu não sei, pois nunca sei de antemão, e no fundo ele realmente não importa. É a possibilidade que me faz continuar, não a garantia, uma espécie de aposta da minha parte. E que você pode me chamar de sonhador ou louco ou qualquer outra coisa, acredito que tudo é possível. Eu percebo as probabilidades ea ciência estão contra mim.Mas a ciência não é a resposta total; isso! Sabe, isso eu aprendi na minha vida. E isso me deixa com a crença que os milagres, não importa quão inexplicáveis ​​ou incríveis, são reais e podem ocorrer Sem levar em conta a ordem natural das coisas. Então mais uma vez, assim como eu faço todos os Dia, eu começo a ler o notebook em voz alta, para que ela possa ouvi-lo, na esperança de que o milagre que veio a dominar a minha vida mais uma vez prevaleça. E talvez, apenas talvez, ele vai.


Costa
 Era início de outubro de 1946, e Noah Calhoun observava o sol sumindo dissipador menor da varanda de sua casa wraparound plantação de estilo. Ele gostava de sentar aqui em À noite, especialmente depois de trabalhar duro todos os dias, e deixar seus pensamentos vagueiam sem direção consciente. Foi como ele relaxado, uma rotina que ele tinha aprendido com seu pai. Ele gostava especialmente de olhar para as árvores e seus reflexos no rio. . Árvores Carolina do Norte são bonitas no outono profunda: verdes, amarelos, vermelhos, laranjas, todas as tonalidades entre os dois. Seu brilho cores deslumbrantes com o sol, e para o centésima vez, Noah Calhoun imaginou se os donos originais da casa tinha passavam as noites pensando as mesmas coisas. A casa foi construída em 1772, tornando-se um dos mais antigos, a maior, bem como, casas em New Bern.Originalmente era o casa principal em uma plantação de trabalho, e ele tinha comprado logo após a guerra terminado e havia passado os últimos 11 meses e uma pequena fortuna repará-lo. O repórter do jornal de Raleigh tinha feito um artigo sobre isso há algumas semanas e disse que era um dos melhores restaurações que já tinha visto. Pelo menos a casa estava. A propriedade restante foi outra história, e que foi onde ele tinha passado maior parte do dia. A casa estava assentado sobre doze acres adjacentes ao Brices Creek, e ele trabalhou em cima do muro de madeira que se alinhavam nos outros três lados do imóvel, verificação de podridão seca ou térmitas, substituindo posts quando ele tinha que fazer. Ele ainda tinha mais trabalho a fazer sobre ele, especialmente no lado oeste, e como ele iria colocar as ferramentas de distância antes, ele tinha feito uma nota mental para ligar e ter um pouco mais de madeira entregue. Ele tinha ido à casa, beber um copo de chá doce, então banho.Ele sempre banho no final do dia, a água de lavagem de distância tanto sujeira e cansaço. " Depois ele penteou o cabelo para trás, colocou um jeans desbotado e uma de manga comprida camisa azul, se serviu de um copo de chá doce, e ido para a varanda, onde ele agora estava sentado, onde se sentou, todos os dias neste momento. Ele esticou os braços acima de sua cabeça, então para os lados, revirando os ombros, ele completou a rotina. Sentiu-se bem e limpo agora, frescos. Seus músculos estavam cansados ​​e ele sabia ele seria um amanhã pouco dolorido, mas ele estava satisfeito por ter conseguido mais do que ele queria fazer. Noah pegou sua guitarra, lembrando o seu pai como ele o fez, pensando em como quanto ele sentia falta dele. Ele tocava uma vez, ajustou a tensão em duas cordas, em seguida, dedilhou novamente. Desta vez, soou sobre a direita, e ele começou a tocar. Música suave, música tranqüila. Ele cantarolou um pouco no início, depois começou a cantar como noite desceu ao seu redor. Ele tocou e cantou até o sol se foi e os céu estava negro. Foi um pouco depois das sete, quando ele sair, e ele se acomodou em sua cadeira e começou a balançar. Por hábito, olhou para cima e viu Orion e os Big Dipper, Gemini e da Estrela Polar, brilhando no céu de outono. Ele começou a correr os números em sua cabeça, depois parou. Ele sabia que tinha passado quase toda sua poupança na casa e teria que encontrar um trabalho novo em breve, mas ele afastou o pensamento e decidiu aproveitar os meses restantes de restauração, sem se preocupar com isso. Ele iria trabalhar para ele, ele sabia, que sempre fez. Além disso, pensando em dinheiro geralmente o aborrecia. Logo no início, ele aprenderam a apreciar as coisas simples, coisas que não podiam ser compradas, e ele tinha um duro o tempo das pessoas que se sentiram entendimento contrário.Era um outro traço que ele tem de seu pai. Clem, seu cão de caça, veio até ele e, em seguida, esfregou a mão antes de se deitar para baixo a seus pés. "Ei, menina, como vai?" ele perguntou como ele bateu a cabeça, e ela gemia baixinho, ela macia olhos redondos peering para cima. Um acidente de carro tinha tomado sua perna, mas ela ainda se mudou bem o suficiente e mantidos lhe fazer companhia nas noites de silêncio como estes. Ele foi 31 agora, não muito velho, mas com idade suficiente para ser solitário. Ele não tinha datado desde que ele tinha sido de volta aqui, não tinha encontrado ninguém que remotamente lhe interessava. Foi culpa sua, ele sabia. Havia algo que mantinha uma distância entre ele e qualquer mulher que começou a chegar perto, algo que ele não tinha certeza se poderia mudar mesmo que tentasse. E às vezes em momentos certos antes de dormir chegou, ele perguntei se ele estava destinado a ficar sozinho para sempre.A noite passou, permanecendo quente, agradável. Noé ouviu os grilos e as folhas farfalhando, pensando que o som da natureza era mais real e despertou mais emoção do que coisas como carros e aviões. Coisas naturais deu para trás mais do que eles tomaram, e seus sons sempre trouxe de volta à maneira como o homem deveria ser. Havia vezes durante a guerra, especialmente depois de um compromisso importante, quando ele teve muitas vezes pensamento sobre esses sons simples. "Vai mantê-lo de ficar louco", seu pai tinha disse ele no dia que ele tinha enviado para fora. "É música de Deus e ele vai te levar para casa." Ele terminou seu chá, entrei, encontrei um livro, então liguei a luz da varanda de sua caminho de volta. Após sentar-se novamente, ele olhou para o livro. Era de idade, a cobertura foi rasgado, e as páginas estavam manchadas de lama e água. Foi Leaves of Grass de Walt Whitman, e ele tinha levado com ele todo a guerra. Ela tinha ainda tomado uma bala para ele uma vez. Ele esfregou a tampa, tirar o pó-lo um pouco. Em seguida, ele deixou o livro aberto ao acaso e ler as palavras na frente dele: Esta é a tua hora Ó Alma, o teu voo livre na sem palavras, longe de livros, longe da arte, o dia apagado, a lição feito, Ti totalmente por diante emergentes, em silêncio, olhando, meditando os temas amas melhor, Noite, morte do sono, e as estrelas. Ele sorriu para si mesmo. Por alguma razão Whitman sempre lembrou de New Bern, e ele estava feliz por ele voltar. Se tivesse sido afastado por 14 anos, este estava em casa e ele sabia que um monte de gente aqui, a maioria deles de sua juventude. Não foi surpreendente. Como tantas cidades do sul, nunca as pessoas que viviam aqui mudou, eles só cresceu um pouco mais velhos. Seu melhor amigo esses dias foi Gus, um de setenta anos de idade homem negro que viveu na estrada. Eles haviam se encontrado duas semanas depois de Noah comprou a casa, quando Gus tinha aparecido com algum licor caseiro e Brunswick guisado, e os dois haviam passado sua primeira noite juntos ficar bêbado e contando histórias. Agora Gus iria aparecer um par de noites por semana, geralmente em torno de oito. Com quatro filhos e onze netos na casa, ele precisava sair da casa agora e, em seguida, e Noah não podia culpá-lo. Normalmente Gus trazia sua gaita, e depois de falar por um tempo, eles tocar algumas músicas juntos. Às vezes, eles tocaram por horas. Ele viria a considerar Gus como família. Não havia realmente ninguém, pelo menos não desde que seu pai morreu última ano. Ele era apenas uma criança, sua mãe tinha morrido de gripe quando ele tinha dois anos, e embora ele queria ao mesmo tempo, ele nunca havia se casado. Mas ele tinha estado em amor uma vez, que ele sabia. Apenas uma única vez, e há muito tempo. E tinha mudou para sempre. O amor perfeito que fez a uma pessoa, e esta tinha sido perfeito. Nuvens costeiras lentamente começou a varrer todo o céu noturno, transformando prata com o reflexo da lua. Como eles espessada, ele se inclinou a cabeça para trás e descansou-lo contra a cadeira de balanço. Suas pernas movidos automaticamente, mantendo um ritmo constante, e como fez a maioria das noites, ele sentiu sua mente a voltar para uma noite quente como este 14 anos atrás. Foi apenas após a formatura de 1932, na noite de abertura do Festival do Rio Neuse. A cidade estava fora, na íntegra, desfrutando de churrasco e jogos de azar. Foi úmido que noite - por alguma razão, ele se lembrou que claramente. Ele chegou sozinho, e como ele passeava por entre a multidão, procurando amigos, viu Fin e Sarah, duas pessoas ele tinha crescido, conversando com uma garota que ele nunca tinha visto antes. Ela era bonita, ele lembro que pensei, e quando ele finalmente se juntou a eles, ela olhou para ele com um par de olhos nebulosos que continuou chegando. "Oi", ela disse simplesmente que ela lhe ofereceu mão, "Finley me disse muito sobre você." Um início comum, algo que teria sido esquecido se tivesse sido ninguém, mas ela. Mas como ele apertou sua mão e encontrou os olhos de esmeralda impressionante, ele sabia antes que ele tivesse tirado a próxima respiração que ela era a que ele poderia passar o resto de sua vida procurando, mas nunca encontram novamente. Ela parecia tão bom, que perfeito, enquanto um vento de verão soprava através das árvores. De lá, foi como um vento tornado. Fin lhe disse que estava passando o verão em New Bern com sua família porque seu pai trabalhava para RJ Reynolds, e embora ele só balançou a cabeça, o jeito que ela estava olhando para ele fez o seu silêncio parece bem. Fin riu então, porque ele sabia o que estava acontecendo, e Sarah sugeriu que obter algumas Cokes cereja, e os quatro deles ficaram no festival até o multidões eram finos e tudo fechado para a noite. Eles se encontraram no dia seguinte, e no dia depois disso, e eles logo se tornou inseparáveis. Todas as manhãs, mas domingo, quando ele teve que ir à igreja, ele concluir suas tarefas o mais rápido possível, em seguida, fazer uma linha reta para Fort Totten Park, onde ela estaria esperando por ele. Porque ela era um novato e não tinha passado um tempo em uma pequena cidade, antes, eles passaram o dia fazendo coisas que eram completamente novos para ela. Ele ensinou-lhe como isca de peixe e uma linha de águas rasas para o baixo largemouth e tomou sua exploração através do sertão da Floresta Croatan.Rodaram em canoas e observou tempestades de verão, e para ele parecia que eles sempre se conheciam. Mas ele aprendeu coisas também.No baile da cidade em o celeiro de tabaco, foi ela quem lhe ensinou a valsa e fazer o Charleston, e embora eles tropeçaram através das primeiras músicas, a paciência com ele eventualmente pagos, e eles dançaram juntos até a música terminou. Ele a acompanhou casa depois, e quando parou na varanda depois de dizer boa noite, ele beijou pela primeira vez e perguntou por que ele tinha esperado desde que ele tinha. Mais tarde no verão, ele trouxe para esta casa, olhou para a decadência, e disse a ela que um dia ele ia ganhá-lo e consertá-la. Eles passaram horas juntos falando de seus sonhos - a sua de ver o mundo, o dela de ser um artista - e numa noite húmida em agosto, ambos perderam a virgindade. Quando ela deixou três semanas depois, ela pegou um pedaço de ele eo resto do verão com ela. Ele viu sua cidade para sair em uma manhã chuvosa, viu através olhos que não tinha dormido na noite anterior, então fui para casa e fez uma mala. Ele passou a semana seguinte sozinho na ilha Harkers. Noah passou as mãos pelos cabelos e consultou o relógio. Oito doze. Ele se levantou e caminhou até a frente da casa e olhou para a estrada. Gus não estava à vista, e Noah imaginou que não seria vinda. Ele voltou para sua cadeira de balanço e sentou-se novamente.
Ele se lembrou de falar com Gus sobre ela. A primeira vez que ele mencionou ela, Gus começou a sacudir a cabeça e rir. "Então esse é o fantasma que se corre." Quando perguntado o que ele quis dizer, Gus disse: "Você sabe, o fantasma, a memória. Fui assistindo você, trabalhando "dia e noite, Slavin tão duro que mal têm tempo para pegar sua respiração. As pessoas fazem isso por três razões. Ou eles louco, ou estúpido, ou tryin ' para esquecer. E com você, eu sabia que você estava tentando esquecer. Eu só não sabia o quê. " Ele pensou sobre o que Gus tinha dito. Gus tinha razão, claro.New Bern foi assombrado agora. Assombrado pelo fantasma de sua memória. Ele a viu em Fort Totten Park, seu lugar, cada vez que ele passou. Ou sentado no banco ou de pé pela portão, sempre sorrindo, cabelos loiros tocando suavemente seus ombros, seus olhos da cor do esmeraldas. Quando ele se sentou na varanda à noite com seu violão, ele a viu ao lado dele, ouvindo em silêncio enquanto ele tocava a música de sua infância. Ele sentiu o mesmo quando ele foi para a loja Gaston de drogas, ou ao teatro Masonic, ou mesmo quando ele passeava centro da cidade. Onde quer que ele olhou, viu a sua imagem, viu coisas que trouxe de volta à vida. Era estranho, ele sabia disso. Ele cresceu em New Bern.Passou seus dezessete primeiro anos aqui. Mas quando ele pensou em New Bern, ele parecia se lembrar apenas os no último verão, o verão, eles estavam juntos. Outras memórias eram simplesmente fragmentos, peças aqui e ali de crescer, e poucas, se houver, evocado qualquer sentimento. Ele havia dito sobre ele Gus uma noite, e não apenas tinha Gus entendido, mas ele tinha sido o primeiro a explicar o porquê. Ele disse simplesmente: "Meu pai costumava me dizer que o primeira vez que você se apaixonar, ela muda sua vida para sempre, e não importa o quão duro você tente, nunca o sentimento vai embora. Essa menina que você foi me dizendo era sobre o seu primeiro o amor. E não importa o que você faz, ela vai ficar com você para sempre. " Noé balançou a cabeça, e quando sua imagem começou a desvanecer-se, voltou a Whitman. Leu durante uma hora, olhando para cima de vez em quando para ver os guaxinins e gambás correndo perto do riacho. Às nove e meia fechou o livro, subiu para o quarto, e escreveu em seu diário, incluindo observações pessoais e os trabalho que tinha feito na casa. Quarenta minutos depois, ele estava dormindo. Morrer de fome vagou pelas escadas, cheirou-o, enquanto ele dormia, e depois passeou em círculos antes de finalmente, encolhendo-se ao pé de sua cama. Mais cedo naquela noite e uma centena de quilômetros de distância, ela se sentou sozinha no balanço da varanda de casa de seus pais, uma perna cruzada por baixo dela. O assento havia sido ligeiramente úmido quando ela sentou-se; chuva tinha caído antes, duro e pungente, mas as nuvens estavam fading agora e ela olhou por eles, em direção às estrelas, perguntando se ela tinha feito a decisão certa. Ela lutou com ele por dias - e havia lutado um pouco mais esta noite - mas no final, ela sabia que nunca iria se perdoar se ela deixar o oportunidade escapar. Lon não sabia a verdadeira razão que ela deixou na manhã seguinte. Na semana anterior, ela deu a entender que ela pode querer visitar alguns antiquários junto à costa. "É apenas um par de dias", disse ela, "e além disso, eu preciso de uma pausa desde o planejamento da casamento ". Sentia-se mal com a mentira, mas sabia que não havia nenhuma maneira que ela pudesse dizer a ele a verdade. Ela sair não tinha nada a ver com ele, e não seria justo da parte dela pedir a ele para entender. Foi um disco fácil de Raleigh, pouco mais de duas horas, e ela chegou um pouco antes das onze. Ela deu entrada em uma cidade pequena pousada, foi para seu quarto, descompactado e sua mala, pendurando seus vestidos no armário e colocar tudo outra coisa nas gavetas. Ela tinha um almoço rápido, a garçonete perguntou o caminho para o mais próximo de antiguidades lojas, então passou os próximos compras algumas horas. Por 4-30 ela estava de volta em seu quarto. Ela se sentou na beirada da cama, pegou o telefone e chamou Lon. Ele não podiam falar muito, ele foi devido, em tribunal, mas antes que desligou deu-lhe o número de telefone onde estava e prometeu ligar no dia seguinte. Bom, ela pensou enquanto desligando o telefone. Conversa de rotina, nada fora do ordinário. Nada para torná-lo suspeito. Ela sabia-o quase quatro anos, era 1942, quando eles se conheceram, o mundo em guerra e da América um ano dentro Todo mundo estava fazendo a sua parte, e ela estava voluntariado no centro de hospital. Ela foi ao mesmo tempo necessários e apreciados lá, mas foi mais difícil do que ela esperava. As primeiras ondas de feridos jovens soldados estavam voltando para casa, e ela passava os dias com homens quebrados e despedaçado corpos. Quando Lon, com todo o seu charme fácil, apresentou-se em um Festa de Natal, ela viu nele exatamente o que ela precisava: alguém com confiança sobre o futuro e um sentido de humor que levou todos os seus medos. Ele era bonito, inteligente e dirigido, um advogado de sucesso com mais de oito anos ela, e perseguiu o seu trabalho com paixão, não só win-começou a raspar as pernas. Como ela fez, ela pensou em seus pais eo que eles pensariam de seu comportamento. Sem dúvida, eles desaprovaria, especialmente sua mãe. Sua mãe realmente nunca tinha aceito o que tinha acontecido no verão que passaram aqui e não iria aceitá-lo agora, não importa o que ela deu razão.Ela molhou um pouco mais na banheira antes de finalmente sair e toalhas off. Ela foi até o armário e procurou um vestido, finalmente escolhendo um longo amarelo que caiu um pouco na frente, o tipo de vestido que era comum no sul. Ela colocou-a e olhou no espelho, virando de lado a lado. -Lo apto a bem e fez seu olhar feminino, mas ela acabou decidindo contra ela e colocá-lo de volta no cabide. Em vez disso, ela encontrou um vestido mais casual, menos revelador e que ponha em. Luz azul com um toque de rendas, que abotoado na frente, e embora não parecia tão bom quanto o primeiro, é transmitida uma imagem que ela achava que seria mais apropriado. Usava pouca maquiagem, apenas um toque de sombra de olho e rímel para acentuar seus olhos. Perfume seguinte, não muito. Ela encontrou um par de brincos pequenos esperava, colocar essas , então escorregou no tan, sandálias de salto baixo, ela estava usando anteriormente. Ela escovou os cabelos loiros, prendeu-se, e olhou no espelho.Não, era muito muito, pensou ela, e ela deixá-lo de volta para baixo. Melhor. Quando ela terminou, ela recuou e avaliou-se. Ela parecia bom: não muito vistoso, não muito casual. Ela não queria exagerar.Afinal, ela não sabe o que esperar. Tinha sido um longo tempo - provavelmente muito tempo - e muitos coisas diferentes poderiam ter acontecido, mesmo coisas que ela não queria considerar. Ela olhou para baixo e viu suas mãos tremiam, e ela riu para si mesma. Ele Foi estranho, ela não era normalmente esta nervoso. Como Lon, ela sempre tinha sido confiante, assim como uma criança. Ela se lembrou que tinha sido um problema, às vezes, especialmente quando ela namorou, porque tinha intimidado a maioria dos garotos de sua idade. Ela encontrou sua carteira e as chaves do carro, então pegou a chave do quarto. Ela virou-lo em sua mão um par de vezes, pensando, você veio até aqui, não desista agora, e quase deixou, em seguida, mas sentou na cama novamente. Ela checou o relógio. Quase seis horas. Ela sabia que tinha de sair em poucos minutos - ela não queria chegar depois de escurecer, mas ela precisava de tempo um pouco mais. "Droga", ela sussurrou: "o que estou fazendo aqui? Eu não deveria estar aqui. Não há razão para isso ", mas uma vez ela disse que ela sabia que não era verdade. Havia algo aqui. Se nada mais, ela teria sua resposta. Ela abriu sua bolsa e folheou-o até ela veio um pedaço dobrado-up do jornal. Depois de tomar la lentamente, quase com reverência, tomando cuidado para não rasgá-lo, ela desdobrou e olhou para ele por um tempo. "É por isso," ela finalmente disse a si mesma, "Isto é o que é tudo sobre." Noah se levantou às cinco e kayaked por uma hora até Brices Creek, como sempre fez. Quando ele terminou, ele passou a usar roupas de seu trabalho, aquecido alguns biscoitos a partir do dia antes, pegou um par de maçãs, e lavou-almoço para baixo com duas chávenas de café. Ele trabalhou na esgrima, novamente, reparar a maioria dos posts que precisava. Foi Indiana verão, a temperatura mais de oitenta graus, e na hora do almoço, ele estava quente e cansado e contente para o intervalo. Ele comeu no córrego porque o mullets foram saltar. Ele gostava de vê-los saltar três ou quatro vezes e deslizar através do ar antes desaparecendo na água salobra. Por alguma razão, ele sempre tinha sido feliz com o fato de que seu instinto não tinha mudado para milhares, talvez dezenas de milhares, de anos. Às vezes, ele se perguntou se os instintos do homem havia mudado nesse tempo e sempre concluiu que não tinha. Pelo menos no básico, as formas mais primitivas. Na medida em que ele poderia dizer, o homem sempre foi agressivo, sempre se esforçando para dominar, tentando controlar o mundo e tudo nele. A guerra na Europa e no Japão provou isso. Ele parou de funcionar um pouco depois das três e caminhou até um pequeno galpão que ficava perto de sua dock. Ele entrou, encontrou a sua vara de pesca, um par de iscas, e alguns grilos vivos que mantidos na mão, depois saiu para a doca, iscas seu gancho, e lançou sua linha. Pesca sempre fez refletir sobre sua vida, e fê-lo agora. Depois que sua mãe morreu, ele conseguia se lembrar de passar seus dias em uma dúzia de casas diferentes, e por um razão ou outra, ele gaguejou mal como uma criança e foi provocado por ela. Ele começou a falar menos e menos, e por cinco anos de idade, ele não iria falar nada. Quando ele começou a classes, os professores pensavam que ele era retardado e recomendou que ele seja puxado fora da escola. Em vez disso, seu pai assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos. Ele manteve-o na escola e depois o fez vir para o lumberyard, onde ele trabalhava, para transportar e empilhar de madeira. "É bom que passamos algum tempo juntos", ele dizia enquanto trabalhavam lado a lado, "assim como meu pai e eu fiz." Durante seu tempo falar sobre pássaros e, juntos, o pai ou contar animais histórias e lendas comuns a Carolina do Norte. Dentro de alguns meses de Noé foi falar de novo, embora não muito bem, e seu pai decidiu ensiná-lo a ler com livros de poesia. "Aprenda a ler em voz alta e você vai ser capaz de dizer qualquer coisa que você quero. "Seu pai estava certo de novo, e no ano seguinte, Noé tinha perdido sua gagueira. Mas ele continuou a ir para o lumberyard todos os dias simplesmente porque sua pai estava lá, e à noite, ele lia as obras de Whitman e Tennyson em voz alta como seu pai abalou ao lado dele. Ele estava lendo poesia sempre desde então. Quando ele chegou um pouco mais velho, ele passou a maior parte de seus finais de semana e férias sozinho. Ele explorada na Floresta Croatan em sua primeira canoa, seguindo Brices Creek por vinte milhas até que ele pudesse ir mais longe, então hiked os quilômetros restantes para a costa. Camping e tornou-se explorar a sua paixão, e passava horas na floresta, sentado debaixo de árvores de carvalho blackjack, assobiando baixinho, e tocando seu violão para os castores e gansos selvagens e garças azuis. Poetas sabiam que o isolamento da natureza, longe de pessoas e coisas pelo homem, era bom para a alma, e ele sempre identificado com poetas. Embora ele tenha sido tranquila, anos de trabalho pesado na lumberyard ajudou excel nos esportes, e seu sucesso atlético levou a popularidade. Ele gostava de jogos de futebol ea trilha se encontra, e embora a maioria de seus companheiros passavam seu tempo livre juntos assim, ele raramente se juntou a eles. Uma pessoa ocasionais encontrados arrogante, a maioria simplesmente percebi que ele tinha crescido um pouco mais rápido do que qualquer outra pessoa. Ele tinha alguns namoradas na escola, mas nenhum nunca tinha feito uma boa impressão sobre ele. Com exceção de um. E ela veio depois da formatura. Allie. Sua Allie. Ele se lembrou de falar com Fin sobre Allie depois que eles deixaram o festival que primeiro noite, Fin e riu. Em seguida, ele fez duas previsões: primeiro, que eles se apaixonam e, segundo, que não ia dar certo. Houve um leve puxão em sua linha e Noah esperava um baixo largemouth, mas o tugging finalmente parou, e depois cambaleando em sua linha e verificar a isca, Lançou novamente. Fin acabou por estar certo em ambos os casos. Maior parte do verão, ela teve que fazer desculpas para seus pais sempre que eles queriam ver uns aos outros. Não era que eles não como ele - era que ele era de uma classe diferente, muito pobre, e eles nunca se aprovar a sua filha se tornou séria com alguém como ele. ! "Não me importo o que meus pais pensam, eu te amo e sempre será ", dizia ela." Nós vamos encontrar uma maneira para estarmos juntos. " Mas no fim não puderam. No início de Setembro o tabaco tinham sido colhidas e ela não teve escolha senão voltar com sua família para Winston-Salem. "Somente os Verão é longo, Allie, não nós ", ele disse pela manhã que ela deixou." Nós nunca vamos ser mais. " Mas eles foram. Por uma razão que não entendo completamente, as cartas que ele escreveu foi sem resposta. Eventualmente, ele decidiu deixar New Bern para ajudá-la fora de sua mente, mas também porque a Grande Depressão fez ganhar a vida em New Bern quase impossível. Ele foi primeiro para Norfolk e trabalhou num estaleiro durante seis meses antes que ele foi colocado off, então se mudou para New Jersey porque tinha ouvido falar que a economia não era tão ruim ali. Ele finalmente encontrou um emprego em um ferro-velho, sucata de metal que separa de tudo mais. O proprietário, um judeu chamado Morris Goldman, tinha a intenção de recolher o sucata tanto quanto podia, convencido de que uma guerra ia começar na Europa e que a América seria arrastado de novo. Noé, porém, não se preocupam com o razão. Ele estava apenas feliz por ter um emprego. Seus anos no lumberyard tinha temperado-lo para este tipo de trabalho, e ele trabalhou rígido. Não só ajudá-lo a manter sua mente fora de Allie durante o dia, mas foi algo que ele sentiu que tinha de fazer. Seu pai sempre dizia: "Dá um dia de trabalho para um pagar dia. Qualquer coisa menos é roubar.''Essa atitude agradou seu chefe. "É uma pena você não é judeu", Goldman diria, "você é um menino tão bem em tão muitas outras maneiras. "Foi o melhor elogio Goldman poderia dar. Ele continuou a pensar em Allie, especialmente à noite. Ele escreveu a ela uma vez por mês mas nunca recebeu uma resposta. Eventualmente, ele escreveu uma carta final e forçou-se aceitar o fato de que o verão que passaram um com o outro era o único coisa que nunca tinha partes. Ainda assim, porém, ela ficou com ele. Três anos após a última carta, ele foi para Winston-Salem, na esperança de encontrá-la.Ele foi para sua casa, descobriu que ela tinha se mudado, e depois de conversar com alguns vizinhos, finalmente chamado RJR. A menina que atendeu o telefone era novo e não reconhecer o nome, mas ela enfiou todo o pessoal de arquivos para ele. Ela descobriu que o pai de Allie tinha deixou a empresa e que nenhum endereço de encaminhamento foi listado. Essa viagem foi o primeiro e última vez que ele olhou para ela. Para os próximos oito anos, ele trabalhou para o Goldman. No começo, ele era um dos doze empregados, mas como os anos se arrastava, a empresa cresceu, e foi promovido. Em 1940 tinha dominado o negócio e foi correndo toda a operação, intermediação dos negócios e gerenciamento de uma equipe de trinta anos. O pátio tinha-se tornado o maior sucata de metal revendedor na Costa Leste. Durante esse tempo, ele namorou algumas mulheres diferentes.Ele tornou-se sério com um deles, um garçonete do restaurante local, com profundos olhos azuis e cabelos negros sedosos. Embora namoraram por dois anos e teve muitos bons momentos juntos, ele nunca chegou a sentir o mesmo por ela, como fez cerca de Allie. Mas nem ele esquecê-la. Ela era alguns anos mais velho do que ele, e foi ela que lhe ensinou as maneiras de agradar uma mulher, os lugares para tocar e beijar, onde persistem, as coisas a sussurrar. Eles, às vezes, passar um dia inteiro na cama, abraçados e fazendo o tipo de amor que totalmente satisfeito ambos -los. Ela sabia que eles não ficariam juntos para sempre. Para o fim de sua relacionamento que ela lhe disse uma vez: "Eu desejo que eu poderia dar o que você está procurando, mas eu não sei o que é. Há uma parte de você que você mantenha fechada a partir de todos, inclusive eu. É como se eu não sou o que você está realmente com. Sua mente está em . alguém "Ele tentou negar, mas ela não acreditou nele." Eu sou uma mulher - Eu sei essas coisas. Quando você olha para mim às vezes, eu sei que você está vendo alguém. É como se você continuo esperando para ela sair do ar para levá-lo longe de tudo isso .... "A meses mais tarde, ela visitou-o no trabalho e disse-lhe que ela conheceu outra pessoa. Ele compreendido. Eles se separaram como amigos, e no ano a seguir, ele recebeu um cartão-postal do seu dizendo que ela era casada. Ele não tinha ouvido falar dela desde então. Enquanto ele estava em Nova Jersey, ele iria visitar seu pai uma vez por ano por volta do Natal. Eles gastam algum tempo de pesca e falar, e de vez em quando eles fazer uma viagem ao da costa para acampar nos bancos exteriores perto Ocracoke. Em dezembro de 1941, quando foi 26, o início da guerra, assim como Goldman havia previsto. Noé andava em seu escritório no mês seguinte e informou Goldman de sua intenção de recorrer, em seguida, regressou a Nova Berna para dizer adeus a seu pai. Cinco semanas depois, ele encontrou-se no campo de treinamento.Enquanto estava lá, ele recebeu uma carta de Goldman agradecendo-lhe por seu trabalho, juntamente com uma cópia de um certificado autorizando -o a uma pequena percentagem do ferro-velho se ele já vendeu."Eu não poderia ter feito isso sem você ", dizia a carta." Você é o melhor jovem que nunca trabalhou para mim, mesmo se você não é judeu. " Ele passou seus próximos três anos com o Terceiro Exército de Patton, vagando por desertos no Norte da África e das florestas na Europa com £ 30 em suas costas, sua infantaria unidade nunca longe de ação. Ele viu seus amigos morrerem ao seu redor; viu como alguns deles foram enterrados milhares de quilômetros de casa. Uma vez, ao esconder numa trincheira perto do Reno, imaginou que ele viu Allie cuidando dele. Lembrou-se o fim da guerra na Europa, em seguida, alguns meses mais tarde no Japão. Somente antes que ele recebeu alta, ele recebeu uma carta de um advogado em Nova Jersey representando Morris Goldman. Após a reunião o advogado, ele descobriu que Goldman havia morrido um ano antes e seu patrimônio liquidado. O negócio tinha sido vendidos, e Noé foi dado um cheque de quase 70 mil dólares.Para alguns razão pela qual ele foi estranhamente excitado sobre isso. Na semana seguinte ele voltou "para a Nova Berna e comprou a casa. Ele lembrado trazendo seu pai em torno de mais tarde, mostrando-lhe o que ele estava indo para fazer, apontando as mudanças que ele pretendia fazer. Seu pai parecia fraco como ele andava, tosse e respiração ofegante. Noah estava preocupado, mas seu pai disse ele não se preocupar, assegurando-lhe que ele tinha a gripe.Menos de um mês depois, sua pai morreu de pneumonia e foi enterrado ao lado de sua esposa no cemitério local. Noah tentou parar regularmente para deixar algumas flores, ocasionalmente, ele deixou uma nota. E toda noite, sem falhar, ele teve um momento para se lembrar dele, então fez uma oração para o homem que lhe ensinou tudo o que importava. Depois cambaleando na linha, ele colocou o trem de longe e voltou para a casa. Sua vizinha, Martha Shaw, estava ali para agradecer-lhe, trazendo três pães de pão caseiro e alguns biscoitos em agradecimento pelo que ele tinha feito. Sua marido tinha sido morto na guerra, deixando-a com três filhos e um barraco cansado de uma casa para criá-los dentro de inverno estava chegando, e ele passou alguns dias em sua lugar na semana passada reparar seu telhado, substituição de janelas quebradas e selar a outros, e ajeitando o fogão a lenha. Esperamos que ele seria suficiente para levá-los completamente. Uma vez que ela saiu, ele entrou em seu caminhão do rodeio espancada e fui ver Gus. Ele sempre parou por aí, quando ele estava indo para a loja porque a família de Gus não tem um carro. Uma das filhas saltou para cima e andava com ele, e fizeram suas compras no Alcaparras General Store. Quando chegou em casa ele não descompactar as compras imediatamente. Ao contrário, ele regou, encontrou uma Budweiser e um livro de Dylan Thomas, e foi para sentar na varanda. Ela ainda tinha dificuldade em acreditar que, mesmo enquanto ela segurava a prova em seu mãos. Tinha sido no jornal na casa de seus pais há três domingos. Ela tinha ido à cozinha para pegar uma xícara de café, e quando ela retornou ao mesa, o pai dela tinha sorriu e apontou para uma pequena imagem. "Lembre-se disso?" Ele entregou-lhe o papel, e depois de um olhar desinteressado em primeiro lugar, algo no imagem chamou sua atenção e ela deu um olhar mais atento."Não pode ser", ela sussurrou: e quando seu pai olhou para ela com curiosidade, ela ignorou-o, sentou-se e leia o artigo sem falar. Ela lembrava vagamente sua mãe chegando ao mesa e sentado em frente a ela, e quando ela finalmente pôr de lado o papel, sua mãe estava olhando para ela com a mesma expressão que seu pai tinha apenas momentos antes. "Você está bem?" perguntou a mãe sobre sua xícara de café."Você parece um pouco pálido." Ela não respondeu de imediato, ela não podia, e foi então que ela percebeu suas mãos tremiam. Que tinha sido quando começou. "E aqui isso vai acabar, de uma forma ou de outra," ela sussurrou novamente. Ela causou o aparas de papel e colocá-la novamente, lembrando que ela tinha saído de casa dos pais dela mais tarde naquele dia com o papel para que ela pudesse cortar o artigo. Ela lê-lo novamente antes de ir para a cama naquela noite, tentando imaginar a coincidência, e lê-lo novamente na manhã seguinte, como se para garantir que a coisa toda não era um sonho. agora, após três semanas de longas caminhadas sozinho, depois de três semanas de distracção, foi a razão que ela viria. Quando questionado, ela disse que seu comportamento errático foi devido ao estresse. Foi a perfeita desculpa, todo mundo entendeu, incluindo Lon, e é por isso que ele não tinha discutido quando ela queria ficar longe por alguns dias. Os planos de casamento foram estressantes para todos os envolvidos. Quase 500 pessoas foram convidadas, incluindo o governador, um senador, e o embaixador do Peru. Era demais, em sua opinião, mas o seu envolvimento foi notícias e havia dominado as páginas sociais desde que tinham anunciado os seus planos seis meses atrás. Ocasionalmente, ela sentiu como fugir com Lon se casar sem o barulho. Mas ela sabia que ele não concordaria, como o aspirante a político que ele era, ele adorava ser o centro das atenções. Ela respirou fundo e pôs-se novamente. "É agora ou nunca", ela sussurrou, então pegou suas coisas e foi até a porta. Ela fez uma pausa apenas um pouco antes de abrir -lo e descer. O gerente sorriu enquanto ela caminhava por, e ela podia sentir seus olhos sobre ela quando ela saiu e foi para seu carro. Ela escorregou atrás do volante, olhou para si mesma uma última vez, então ligou o motor e virou à direita para a Front Street. Ela não estava surpreso que ela ainda não sabia o seu caminho em torno da cidade tão bem. Apesar de ela não tinha estado aqui em anos, não era grande e ela navegou pelas ruas com facilidade. Depois de atravessar o rio Trent em uma ponte levadiça old-fashioned, ela virou-se para um estrada de cascalho e começou a etapa final de sua jornada. Foi bonito aqui no país baixo, como sempre tinha sido. Ao contrário do Piemonte área onde ela cresceu, a terra era plana, mas tinha o mesmo solo, salgado fértil que foi ideal para o algodão eo tabaco. Essas duas culturas e madeira manteve as cidades viva nesta parte do Estado, e enquanto dirigia pela estrada fora da cidade, ela viu a beleza que tinha atraiu as pessoas para esta região. Para ela, não tinha mudado nada. Luz solar quebrado passou por carvalhos e água árvores hickory uma centena de metros de altura, iluminando as cores do outono. À sua esquerda, um rio a cor de ferro desviou para a estrada e depois se afastou, antes de dar o seu vida a um rio diferente, maiores mais uma milha à frente. A estrada de cascalho em si ferida seu caminho entre quintas antebellum, e ela sabia que, para alguns dos agricultores vida, não havia mudado desde antes de seus avós nasceram. A constância da lugar trouxeram uma enxurrada de lembranças, e ela sentiu seu interior como apertar um por ela reconheceu um marcos ela há muito tempo esquecida. O sol estava um pouco acima das árvores à sua esquerda, e como ela arredondada de uma curva, ela passou uma velha igreja, abandonado há anos, mas ainda de pé. Ela tinha explorado que o verão, à procura de lembranças da guerra entre os Estados, e como ela carro passava, as memórias daquele dia se tornou mais forte, como se tivesse acabado de aconteceu ontem. Uma árvore de carvalho majestoso nas margens do rio ficou à vista que vem, e as memórias tornou-se mais intensa. Parecia a mesma que tinha na época, ramos baixos e de espessura, estendendo-se horizontalmente ao longo do chão, com musgo espanhol drapejado sobre a membros como um véu. Lembrou-se sentado sob a árvore em um dia quente de julho, com alguém que olhou para ela com um desejo que levou tudo embora. tinha sido nesse momento que ela tinha caído no primeiro amor.Ele era dois anos mais velho que ela, e como ela dirigiu ao longo desta estrada-in-time, ele lentamente entrou em foco novamente. Ele sempre parecia mais velho do que ele realmente era, ela se lembrou de pensar. Sua aparência era a de alguém ligeiramente desgastado, quase como um agricultor voltando para casa depois de horas no campo. Ele tinha as mãos calejadas ombros largos e que veio para aqueles que trabalharam duro para viver, e os primeiros linhas de fraca intensidade foram começando a se formar ao redor dos olhos escuros que pareciam ler sua cada pensamento. Ele era alto e forte, com cabelo castanho claro, e bonito em sua própria maneira, mas foi sua voz que ela se lembrava mais de todos. Ele tinha lido para ela naquele dia, ler para ela enquanto estavam deitados na grama debaixo da árvore com um sotaque que era suave e fluente, quase musical de qualidade. Era o tipo de voz que pertencia no rádio, e parecia pairar no ar quando lia para ela. Lembrou-se fechando os olhos, ouvir atentamente, e deixar que as palavras que ele foi leitura tocar sua alma: Ele me persuade ao vapor e ao anoitecer. Eu partem como o ar, eu agito meus cabelos brancos ao sol fugitivo ... Ele folheou livros antigos com cão-orelhudo páginas, livros que tinha lido uma centena de vezes. Ele tinha lido por um tempo, depois parar, e os dois falavam.Ela diria o que ela queria em sua vida - suas esperanças e sonhos para o futuro - e ele ouvir atentamente e depois promessa de fazer tudo se tornar realidade. E a maneira como ele disse que fez acreditar nele, e ela sabia o quanto ele significava para ela.Ocasionalmente, quando ela perguntou, ele iria falar de si mesmo ou explicar por que ele tinha escolhido um poema em particular eo que pensava dele, e em outras vezes ele só estudou-a em Dessa forma intensa dele. Eles observavam o sol se pôr e comiam juntos sob as estrelas.Estava ficando tarde até lá, e ela sabia que sua família ficaria furioso se eles sabiam onde ela estava. Em Naquele momento, porém, que realmente não importava para ela. Tudo o que ela conseguia pensar era como especial o dia tinha sido, quão especial ele era, e como eles começaram em direção a ela casa poucos minutos depois, ele pegou a mão dela em seu e ela sentiu a maneira como ele aquecido seu caminho todo de volta. Outra vez na estrada e ela finalmente o viu à distância. A casa tinha mudou drasticamente a partir do que ela se lembrava. Ela desacelerou o carro como ela abordados, tornando-se o longo movimentação de terra, árvores alinhadas que levou à baliza que tinha chamado ela de Raleigh. Ela dirigiu lentamente, olhando em direção à casa, e respirou fundo quando viu lo na varanda, olhando o carro dela. Ele estava vestido casualmente. De longe, ele parecia o mesmo que ele tinha na época. Por um momento, quando a luz do sol estava atrás dele, ele quase parecia desaparecer no cenário. Seu carro seguiu em frente, rolando devagar, depois finalmente parou debaixo de um carvalho que à sombra da frente da casa. Ela virou a chave, sem tirar os olhos do ele, eo motor sputtered a um impasse. Ele desceu do alpendre e começou a aproximar-se dela, caminhando com facilidade, então de repente parou de frio como ela saiu do carro. Durante muito tempo tudo o que podia fazer era olhar um para o outro sem se mover. Allison Nelson, 29 anos de idade e noiva, uma socialite, em busca de respostas ela precisava saber, e Noah Calhoun, o sonhador, 31, visitou pela fantasma que passou a dominar sua vida.
Ele se lembrou de falar com Gus sobre ela. A primeira vez que ele mencionou ela, Gus começou a sacudir a cabeça e rir. "Então esse é o fantasma que se corre." Quando perguntado o que ele quis dizer, Gus disse: "Você sabe, o fantasma, a memória. Fui assistindo você, trabalhando "dia e noite, Slavin tão duro que mal têm tempo para pegar sua respiração. As pessoas fazem isso por três razões. Ou eles louco, ou estúpido, ou tryin ' para esquecer. E com você, eu sabia que você estava tentando esquecer. Eu só não sabia o quê. " Ele pensou sobre o que Gus tinha dito. Gus tinha razão, claro.New Bern foi assombrado agora. Assombrado pelo fantasma de sua memória. Ele a viu em Fort Totten Park, seu lugar, cada vez que ele passou. Ou sentado no banco ou de pé pela portão, sempre sorrindo, cabelos loiros tocando suavemente seus ombros, seus olhos da cor do esmeraldas. Quando ele se sentou na varanda à noite com seu violão, ele a viu ao lado dele, ouvindo em silêncio enquanto ele tocava a música de sua infância. Ele sentiu o mesmo quando ele foi para a loja Gaston de drogas, ou ao teatro Masonic, ou mesmo quando ele passeava centro da cidade. Onde quer que ele olhou, viu a sua imagem, viu coisas que trouxe de volta à vida. Era estranho, ele sabia disso. Ele cresceu em New Bern.Passou seus dezessete primeiro anos aqui. Mas quando ele pensou em New Bern, ele parecia se lembrar apenas os no último verão, o verão, eles estavam juntos. Outras memórias eram simplesmente fragmentos, peças aqui e ali de crescer, e poucas, se houver, evocado qualquer sentimento. Ele havia dito sobre ele Gus uma noite, e não apenas tinha Gus entendido, mas ele tinha sido o primeiro a explicar o porquê. Ele disse simplesmente: "Meu pai costumava me dizer que o primeira vez que você se apaixonar, ela muda sua vida para sempre, e não importa o quão duro você tente, nunca o sentimento vai embora. Essa menina que você foi me dizendo era sobre o seu primeiro o amor. E não importa o que você faz, ela vai ficar com você para sempre. " Noé balançou a cabeça, e quando sua imagem começou a desvanecer-se, voltou a Whitman. Leu durante uma hora, olhando para cima de vez em quando para ver os guaxinins e gambás correndo perto do riacho. Às nove e meia fechou o livro, subiu para o quarto, e escreveu em seu diário, incluindo observações pessoais e os trabalho que tinha feito na casa. Quarenta minutos depois, ele estava dormindo. Morrer de fome vagou pelas escadas, cheirou-o, enquanto ele dormia, e depois passeou em círculos antes de finalmente, encolhendo-se ao pé de sua cama. Mais cedo naquela noite e uma centena de quilômetros de distância, ela se sentou sozinha no balanço da varanda de casa de seus pais, uma perna cruzada por baixo dela. O assento havia sido ligeiramente úmido quando ela sentou-se; chuva tinha caído antes, duro e pungente, mas as nuvens estavam fading agora e ela olhou por eles, em direção às estrelas, perguntando se ela tinha feito a decisão certa. Ela lutou com ele por dias - e havia lutado um pouco mais esta noite - mas no final, ela sabia que nunca iria se perdoar se ela deixar o oportunidade escapar. Lon não sabia a verdadeira razão que ela deixou na manhã seguinte. Na semana anterior, ela deu a entender que ela pode querer visitar alguns antiquários junto à costa. "É apenas um par de dias", disse ela, "e além disso, eu preciso de uma pausa desde o planejamento da casamento ". Sentia-se mal com a mentira, mas sabia que não havia nenhuma maneira que ela pudesse dizer a ele a verdade. Ela sair não tinha nada a ver com ele, e não seria justo da parte dela pedir a ele para entender. Foi um disco fácil de Raleigh, pouco mais de duas horas, e ela chegou um pouco antes das onze. Ela deu entrada em uma cidade pequena pousada, foi para seu quarto, descompactado e sua mala, pendurando seus vestidos no armário e colocar tudo outra coisa nas gavetas. Ela tinha um almoço rápido, a garçonete perguntou o caminho para o mais próximo de antiguidades lojas, então passou os próximos compras algumas horas. Por 4-30 ela estava de volta em seu quarto. Ela se sentou na beirada da cama, pegou o telefone e chamou Lon. Ele não podiam falar muito, ele foi devido, em tribunal, mas antes que desligou deu-lhe o número de telefone onde estava e prometeu ligar no dia seguinte. Bom, ela pensou enquanto desligando o telefone. Conversa de rotina, nada fora do ordinário. Nada para torná-lo suspeito. Ela sabia-o quase quatro anos, era 1942, quando eles se conheceram, o mundo em guerra e da América um ano dentro Todo mundo estava fazendo a sua parte, e ela estava voluntariado no centro de hospital. Ela foi ao mesmo tempo necessários e apreciados lá, mas foi mais difícil do que ela esperava. As primeiras ondas de feridos jovens soldados estavam voltando para casa, e ela passava os dias com homens quebrados e despedaçado corpos. Quando Lon, com todo o seu charme fácil, apresentou-se em um Festa de Natal, ela viu nele exatamente o que ela precisava: alguém com confiança sobre o futuro e um sentido de humor que levou todos os seus medos. Ele era bonito, inteligente e dirigido, um advogado de sucesso com mais de oito anos ela, e perseguiu o seu trabalho com paixão, não só win-começou a raspar as pernas. Como ela fez, ela pensou em seus pais eo que eles pensariam de seu comportamento. Sem dúvida, eles desaprovaria, especialmente sua mãe. Sua mãe realmente nunca tinha aceito o que tinha acontecido no verão que passaram aqui e não iria aceitá-lo agora, não importa o que ela deu razão.Ela molhou um pouco mais na banheira antes de finalmente sair e toalhas off. Ela foi até o armário e procurou um vestido, finalmente escolhendo um longo amarelo que caiu um pouco na frente, o tipo de vestido que era comum no sul. Ela colocou-a e olhou no espelho, virando de lado a lado. -Lo apto a bem e fez seu olhar feminino, mas ela acabou decidindo contra ela e colocá-lo de volta no cabide. Em vez disso, ela encontrou um vestido mais casual, menos revelador e que ponha em. Luz azul com um toque de rendas, que abotoado na frente, e embora não parecia tão bom quanto o primeiro, é transmitida uma imagem que ela achava que seria mais apropriado. Usava pouca maquiagem, apenas um toque de sombra de olho e rímel para acentuar seus olhos. Perfume seguinte, não muito. Ela encontrou um par de brincos pequenos esperava, colocar essas , então escorregou no tan, sandálias de salto baixo, ela estava usando anteriormente. Ela escovou os cabelos loiros, prendeu-se, e olhou no espelho.Não, era muito muito, pensou ela, e ela deixá-lo de volta para baixo. Melhor. Quando ela terminou, ela recuou e avaliou-se. Ela parecia bom: não muito vistoso, não muito casual. Ela não queria exagerar.Afinal, ela não sabe o que esperar. Tinha sido um longo tempo - provavelmente muito tempo - e muitos coisas diferentes poderiam ter acontecido, mesmo coisas que ela não queria considerar. Ela olhou para baixo e viu suas mãos tremiam, e ela riu para si mesma. Ele Foi estranho, ela não era normalmente esta nervoso. Como Lon, ela sempre tinha sido confiante, assim como uma criança. Ela se lembrou que tinha sido um problema, às vezes, especialmente quando ela namorou, porque tinha intimidado a maioria dos garotos de sua idade. Ela encontrou sua carteira e as chaves do carro, então pegou a chave do quarto. Ela virou-lo em sua mão um par de vezes, pensando, você veio até aqui, não desista agora, e quase deixou, em seguida, mas sentou na cama novamente. Ela checou o relógio. Quase seis horas. Ela sabia que tinha de sair em poucos minutos - ela não queria chegar depois de escurecer, mas ela precisava de tempo um pouco mais. "Droga", ela sussurrou: "o que estou fazendo aqui? Eu não deveria estar aqui. Não há razão para isso ", mas uma vez ela disse que ela sabia que não era verdade. Havia algo aqui. Se nada mais, ela teria sua resposta. Ela abriu sua bolsa e folheou-o até ela veio um pedaço dobrado-up do jornal. Depois de tomar la lentamente, quase com reverência, tomando cuidado para não rasgá-lo, ela desdobrou e olhou para ele por um tempo. "É por isso," ela finalmente disse a si mesma, "Isto é o que é tudo sobre." Noah se levantou às cinco e kayaked por uma hora até Brices Creek, como sempre fez. Quando ele terminou, ele passou a usar roupas de seu trabalho, aquecido alguns biscoitos a partir do dia antes, pegou um par de maçãs, e lavou-almoço para baixo com duas chávenas de café. Ele trabalhou na esgrima, novamente, reparar a maioria dos posts que precisava. Foi Indiana verão, a temperatura mais de oitenta graus, e na hora do almoço, ele estava quente e cansado e contente para o intervalo. Ele comeu no córrego porque o mullets foram saltar. Ele gostava de vê-los saltar três ou quatro vezes e deslizar através do ar antes desaparecendo na água salobra. Por alguma razão, ele sempre tinha sido feliz com o fato de que seu instinto não tinha mudado para milhares, talvez dezenas de milhares, de anos. Às vezes, ele se perguntou se os instintos do homem havia mudado nesse tempo e sempre concluiu que não tinha. Pelo menos no básico, as formas mais primitivas. Na medida em que ele poderia dizer, o homem sempre foi agressivo, sempre se esforçando para dominar, tentando controlar o mundo e tudo nele. A guerra na Europa e no Japão provou isso. Ele parou de funcionar um pouco depois das três e caminhou até um pequeno galpão que ficava perto de sua dock. Ele entrou, encontrou a sua vara de pesca, um par de iscas, e alguns grilos vivos que mantidos na mão, depois saiu para a doca, iscas seu gancho, e lançou sua linha. Pesca sempre fez refletir sobre sua vida, e fê-lo agora. Depois que sua mãe morreu, ele conseguia se lembrar de passar seus dias em uma dúzia de casas diferentes, e por um razão ou outra, ele gaguejou mal como uma criança e foi provocado por ela. Ele começou a falar menos e menos, e por cinco anos de idade, ele não iria falar nada. Quando ele começou a classes, os professores pensavam que ele era retardado e recomendou que ele seja puxado fora da escola. Em vez disso, seu pai assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos. Ele manteve-o na escola e depois o fez vir para o lumberyard, onde ele trabalhava, para transportar e empilhar de madeira. "É bom que passamos algum tempo juntos", ele dizia enquanto trabalhavam lado a lado, "assim como meu pai e eu fiz." Durante seu tempo falar sobre pássaros e, juntos, o pai ou contar animais histórias e lendas comuns a Carolina do Norte. Dentro de alguns meses de Noé foi falar de novo, embora não muito bem, e seu pai decidiu ensiná-lo a ler com livros de poesia. "Aprenda a ler em voz alta e você vai ser capaz de dizer qualquer coisa que você quero. "Seu pai estava certo de novo, e no ano seguinte, Noé tinha perdido sua gagueira. Mas ele continuou a ir para o lumberyard todos os dias simplesmente porque sua pai estava lá, e à noite, ele lia as obras de Whitman e Tennyson em voz alta como seu pai abalou ao lado dele. Ele estava lendo poesia sempre desde então. Quando ele chegou um pouco mais velho, ele passou a maior parte de seus finais de semana e férias sozinho. Ele explorada na Floresta Croatan em sua primeira canoa, seguindo Brices Creek por vinte milhas até que ele pudesse ir mais longe, então hiked os quilômetros restantes para a costa. Camping e tornou-se explorar a sua paixão, e passava horas na floresta, sentado debaixo de árvores de carvalho blackjack, assobiando baixinho, e tocando seu violão para os castores e gansos selvagens e garças azuis. Poetas sabiam que o isolamento da natureza, longe de pessoas e coisas pelo homem, era bom para a alma, e ele sempre identificado com poetas. Embora ele tenha sido tranquila, anos de trabalho pesado na lumberyard ajudou excel nos esportes, e seu sucesso atlético levou a popularidade. Ele gostava de jogos de futebol ea trilha se encontra, e embora a maioria de seus companheiros passavam seu tempo livre juntos assim, ele raramente se juntou a eles. Uma pessoa ocasionais encontrados arrogante, a maioria simplesmente percebi que ele tinha crescido um pouco mais rápido do que qualquer outra pessoa. Ele tinha alguns namoradas na escola, mas nenhum nunca tinha feito uma boa impressão sobre ele. Com exceção de um. E ela veio depois da formatura. Allie. Sua Allie. Ele se lembrou de falar com Fin sobre Allie depois que eles deixaram o festival que primeiro noite, Fin e riu. Em seguida, ele fez duas previsões: primeiro, que eles se apaixonam e, segundo, que não ia dar certo. Houve um leve puxão em sua linha e Noah esperava um baixo largemouth, mas o tugging finalmente parou, e depois cambaleando em sua linha e verificar a isca, Lançou novamente. Fin acabou por estar certo em ambos os casos. Maior parte do verão, ela teve que fazer desculpas para seus pais sempre que eles queriam ver uns aos outros. Não era que eles não como ele - era que ele era de uma classe diferente, muito pobre, e eles nunca se aprovar a sua filha se tornou séria com alguém como ele. ! "Não me importo o que meus pais pensam, eu te amo e sempre será ", dizia ela." Nós vamos encontrar uma maneira para estarmos juntos. " Mas no fim não puderam. No início de Setembro o tabaco tinham sido colhidas e ela não teve escolha senão voltar com sua família para Winston-Salem. "Somente os Verão é longo, Allie, não nós ", ele disse pela manhã que ela deixou." Nós nunca vamos ser mais. " Mas eles foram. Por uma razão que não entendo completamente, as cartas que ele escreveu foi sem resposta. Eventualmente, ele decidiu deixar New Bern para ajudá-la fora de sua mente, mas também porque a Grande Depressão fez ganhar a vida em New Bern quase impossível. Ele foi primeiro para Norfolk e trabalhou num estaleiro durante seis meses antes que ele foi colocado off, então se mudou para New Jersey porque tinha ouvido falar que a economia não era tão ruim ali. Ele finalmente encontrou um emprego em um ferro-velho, sucata de metal que separa de tudo mais. O proprietário, um judeu chamado Morris Goldman, tinha a intenção de recolher o sucata tanto quanto podia, convencido de que uma guerra ia começar na Europa e que a América seria arrastado de novo. Noé, porém, não se preocupam com o razão. Ele estava apenas feliz por ter um emprego. Seus anos no lumberyard tinha temperado-lo para este tipo de trabalho, e ele trabalhou rígido. Não só ajudá-lo a manter sua mente fora de Allie durante o dia, mas foi algo que ele sentiu que tinha de fazer. Seu pai sempre dizia: "Dá um dia de trabalho para um pagar dia. Qualquer coisa menos é roubar.''Essa atitude agradou seu chefe. "É uma pena você não é judeu", Goldman diria, "você é um menino tão bem em tão muitas outras maneiras. "Foi o melhor elogio Goldman poderia dar. Ele continuou a pensar em Allie, especialmente à noite. Ele escreveu a ela uma vez por mês mas nunca recebeu uma resposta. Eventualmente, ele escreveu uma carta final e forçou-se aceitar o fato de que o verão que passaram um com o outro era o único coisa que nunca tinha partes. Ainda assim, porém, ela ficou com ele. Três anos após a última carta, ele foi para Winston-Salem, na esperança de encontrá-la.Ele foi para sua casa, descobriu que ela tinha se mudado, e depois de conversar com alguns vizinhos, finalmente chamado RJR. A menina que atendeu o telefone era novo e não reconhecer o nome, mas ela enfiou todo o pessoal de arquivos para ele. Ela descobriu que o pai de Allie tinha deixou a empresa e que nenhum endereço de encaminhamento foi listado. Essa viagem foi o primeiro e última vez que ele olhou para ela. Para os próximos oito anos, ele trabalhou para o Goldman. No começo, ele era um dos doze empregados, mas como os anos se arrastava, a empresa cresceu, e foi promovido. Em 1940 tinha dominado o negócio e foi correndo toda a operação, intermediação dos negócios e gerenciamento de uma equipe de trinta anos. O pátio tinha-se tornado o maior sucata de metal revendedor na Costa Leste. Durante esse tempo, ele namorou algumas mulheres diferentes.Ele tornou-se sério com um deles, um garçonete do restaurante local, com profundos olhos azuis e cabelos negros sedosos. Embora namoraram por dois anos e teve muitos bons momentos juntos, ele nunca chegou a sentir o mesmo por ela, como fez cerca de Allie. Mas nem ele esquecê-la. Ela era alguns anos mais velho do que ele, e foi ela que lhe ensinou as maneiras de agradar uma mulher, os lugares para tocar e beijar, onde persistem, as coisas a sussurrar. Eles, às vezes, passar um dia inteiro na cama, abraçados e fazendo o tipo de amor que totalmente satisfeito ambos -los. Ela sabia que eles não ficariam juntos para sempre. Para o fim de sua relacionamento que ela lhe disse uma vez: "Eu desejo que eu poderia dar o que você está procurando, mas eu não sei o que é. Há uma parte de você que você mantenha fechada a partir de todos, inclusive eu. É como se eu não sou o que você está realmente com. Sua mente está em . alguém "Ele tentou negar, mas ela não acreditou nele." Eu sou uma mulher - Eu sei essas coisas. Quando você olha para mim às vezes, eu sei que você está vendo alguém. É como se você continuo esperando para ela sair do ar para levá-lo longe de tudo isso .... "A meses mais tarde, ela visitou-o no trabalho e disse-lhe que ela conheceu outra pessoa. Ele compreendido. Eles se separaram como amigos, e no ano a seguir, ele recebeu um cartão-postal do seu dizendo que ela era casada. Ele não tinha ouvido falar dela desde então. Enquanto ele estava em Nova Jersey, ele iria visitar seu pai uma vez por ano por volta do Natal. Eles gastam algum tempo de pesca e falar, e de vez em quando eles fazer uma viagem ao da costa para acampar nos bancos exteriores perto Ocracoke. Em dezembro de 1941, quando foi 26, o início da guerra, assim como Goldman havia previsto. Noé andava em seu escritório no mês seguinte e informou Goldman de sua intenção de recorrer, em seguida, regressou a Nova Berna para dizer adeus a seu pai. Cinco semanas depois, ele encontrou-se no campo de treinamento.Enquanto estava lá, ele recebeu uma carta de Goldman agradecendo-lhe por seu trabalho, juntamente com uma cópia de um certificado autorizando -o a uma pequena percentagem do ferro-velho se ele já vendeu."Eu não poderia ter feito isso sem você ", dizia a carta." Você é o melhor jovem que nunca trabalhou para mim, mesmo se você não é judeu. " Ele passou seus próximos três anos com o Terceiro Exército de Patton, vagando por desertos no Norte da África e das florestas na Europa com £ 30 em suas costas, sua infantaria unidade nunca longe de ação. Ele viu seus amigos morrerem ao seu redor; viu como alguns deles foram enterrados milhares de quilômetros de casa. Uma vez, ao esconder numa trincheira perto do Reno, imaginou que ele viu Allie cuidando dele. Lembrou-se o fim da guerra na Europa, em seguida, alguns meses mais tarde no Japão. Somente antes que ele recebeu alta, ele recebeu uma carta de um advogado em Nova Jersey representando Morris Goldman. Após a reunião o advogado, ele descobriu que Goldman havia morrido um ano antes e seu patrimônio liquidado. O negócio tinha sido vendidos, e Noé foi dado um cheque de quase 70 mil dólares.Para alguns razão pela qual ele foi estranhamente excitado sobre isso. Na semana seguinte ele voltou "para a Nova Berna e comprou a casa. Ele lembrado trazendo seu pai em torno de mais tarde, mostrando-lhe o que ele estava indo para fazer, apontando as mudanças que ele pretendia fazer. Seu pai parecia fraco como ele andava, tosse e respiração ofegante. Noah estava preocupado, mas seu pai disse ele não se preocupar, assegurando-lhe que ele tinha a gripe.Menos de um mês depois, sua pai morreu de pneumonia e foi enterrado ao lado de sua esposa no cemitério local. Noah tentou parar regularmente para deixar algumas flores, ocasionalmente, ele deixou uma nota. E toda noite, sem falhar, ele teve um momento para se lembrar dele, então fez uma oração para o homem que lhe ensinou tudo o que importava. Depois cambaleando na linha, ele colocou o trem de longe e voltou para a casa. Sua vizinha, Martha Shaw, estava ali para agradecer-lhe, trazendo três pães de pão caseiro e alguns biscoitos em agradecimento pelo que ele tinha feito. Sua marido tinha sido morto na guerra, deixando-a com três filhos e um barraco cansado de uma casa para criá-los dentro de inverno estava chegando, e ele passou alguns dias em sua lugar na semana passada reparar seu telhado, substituição de janelas quebradas e selar a outros, e ajeitando o fogão a lenha. Esperamos que ele seria suficiente para levá-los completamente. Uma vez que ela saiu, ele entrou em seu caminhão do rodeio espancada e fui ver Gus. Ele sempre parou por aí, quando ele estava indo para a loja porque a família de Gus não tem um carro. Uma das filhas saltou para cima e andava com ele, e fizeram suas compras no Alcaparras General Store. Quando chegou em casa ele não descompactar as compras imediatamente. Ao contrário, ele regou, encontrou uma Budweiser e um livro de Dylan Thomas, e foi para sentar na varanda. Ela ainda tinha dificuldade em acreditar que, mesmo enquanto ela segurava a prova em seu mãos. Tinha sido no jornal na casa de seus pais há três domingos. Ela tinha ido à cozinha para pegar uma xícara de café, e quando ela retornou ao mesa, o pai dela tinha sorriu e apontou para uma pequena imagem. "Lembre-se disso?" Ele entregou-lhe o papel, e depois de um olhar desinteressado em primeiro lugar, algo no imagem chamou sua atenção e ela deu um olhar mais atento."Não pode ser", ela sussurrou: e quando seu pai olhou para ela com curiosidade, ela ignorou-o, sentou-se e leia o artigo sem falar. Ela lembrava vagamente sua mãe chegando ao mesa e sentado em frente a ela, e quando ela finalmente pôr de lado o papel, sua mãe estava olhando para ela com a mesma expressão que seu pai tinha apenas momentos antes. "Você está bem?" perguntou a mãe sobre sua xícara de café."Você parece um pouco pálido." Ela não respondeu de imediato, ela não podia, e foi então que ela percebeu suas mãos tremiam. Que tinha sido quando começou. "E aqui isso vai acabar, de uma forma ou de outra," ela sussurrou novamente. Ela causou o aparas de papel e colocá-la novamente, lembrando que ela tinha saído de casa dos pais dela mais tarde naquele dia com o papel para que ela pudesse cortar o artigo. Ela lê-lo novamente antes de ir para a cama naquela noite, tentando imaginar a coincidência, e lê-lo novamente na manhã seguinte, como se para garantir que a coisa toda não era um sonho. agora, após três semanas de longas caminhadas sozinho, depois de três semanas de distracção, foi a razão que ela viria. Quando questionado, ela disse que seu comportamento errático foi devido ao estresse. Foi a perfeita desculpa, todo mundo entendeu, incluindo Lon, e é por isso que ele não tinha discutido quando ela queria ficar longe por alguns dias. Os planos de casamento foram estressantes para todos os envolvidos. Quase 500 pessoas foram convidadas, incluindo o governador, um senador, e o embaixador do Peru. Era demais, em sua opinião, mas o seu envolvimento foi notícias e havia dominado as páginas sociais desde que tinham anunciado os seus planos seis meses atrás. Ocasionalmente, ela sentiu como fugir com Lon se casar sem o barulho. Mas ela sabia que ele não concordaria, como o aspirante a político que ele era, ele adorava ser o centro das atenções. Ela respirou fundo e pôs-se novamente. "É agora ou nunca", ela sussurrou, então pegou suas coisas e foi até a porta. Ela fez uma pausa apenas um pouco antes de abrir -lo e descer. O gerente sorriu enquanto ela caminhava por, e ela podia sentir seus olhos sobre ela quando ela saiu e foi para seu carro. Ela escorregou atrás do volante, olhou para si mesma uma última vez, então ligou o motor e virou à direita para a Front Street. Ela não estava surpreso que ela ainda não sabia o seu caminho em torno da cidade tão bem. Apesar de ela não tinha estado aqui em anos, não era grande e ela navegou pelas ruas com facilidade. Depois de atravessar o rio Trent em uma ponte levadiça old-fashioned, ela virou-se para um estrada de cascalho e começou a etapa final de sua jornada. Foi bonito aqui no país baixo, como sempre tinha sido. Ao contrário do Piemonte área onde ela cresceu, a terra era plana, mas tinha o mesmo solo, salgado fértil que foi ideal para o algodão eo tabaco. Essas duas culturas e madeira manteve as cidades viva nesta parte do Estado, e enquanto dirigia pela estrada fora da cidade, ela viu a beleza que tinha atraiu as pessoas para esta região. Para ela, não tinha mudado nada. Luz solar quebrado passou por carvalhos e água árvores hickory uma centena de metros de altura, iluminando as cores do outono. À sua esquerda, um rio a cor de ferro desviou para a estrada e depois se afastou, antes de dar o seu vida a um rio diferente, maiores mais uma milha à frente. A estrada de cascalho em si ferida seu caminho entre quintas antebellum, e ela sabia que, para alguns dos agricultores vida, não havia mudado desde antes de seus avós nasceram. A constância da lugar trouxeram uma enxurrada de lembranças, e ela sentiu seu interior como apertar um por ela reconheceu um marcos ela há muito tempo esquecida. O sol estava um pouco acima das árvores à sua esquerda, e como ela arredondada de uma curva, ela passou uma velha igreja, abandonado há anos, mas ainda de pé. Ela tinha explorado que o verão, à procura de lembranças da guerra entre os Estados, e como ela carro passava, as memórias daquele dia se tornou mais forte, como se tivesse acabado de aconteceu ontem. Uma árvore de carvalho majestoso nas margens do rio ficou à vista que vem, e as memórias tornou-se mais intensa. Parecia a mesma que tinha na época, ramos baixos e de espessura, estendendo-se horizontalmente ao longo do chão, com musgo espanhol drapejado sobre a membros como um véu. Lembrou-se sentado sob a árvore em um dia quente de julho, com alguém que olhou para ela com um desejo que levou tudo embora. tinha sido nesse momento que ela tinha caído no primeiro amor.Ele era dois anos mais velho que ela, e como ela dirigiu ao longo desta estrada-in-time, ele lentamente entrou em foco novamente. Ele sempre parecia mais velho do que ele realmente era, ela se lembrou de pensar. Sua aparência era a de alguém ligeiramente desgastado, quase como um agricultor voltando para casa depois de horas no campo. Ele tinha as mãos calejadas ombros largos e que veio para aqueles que trabalharam duro para viver, e os primeiros linhas de fraca intensidade foram começando a se formar ao redor dos olhos escuros que pareciam ler sua cada pensamento. Ele era alto e forte, com cabelo castanho claro, e bonito em sua própria maneira, mas foi sua voz que ela se lembrava mais de todos. Ele tinha lido para ela naquele dia, ler para ela enquanto estavam deitados na grama debaixo da árvore com um sotaque que era suave e fluente, quase musical de qualidade. Era o tipo de voz que pertencia no rádio, e parecia pairar no ar quando lia para ela. Lembrou-se fechando os olhos, ouvir atentamente, e deixar que as palavras que ele foi leitura tocar sua alma: Ele me persuade ao vapor e ao anoitecer. Eu partem como o ar, eu agito meus cabelos brancos ao sol fugitivo ... Ele folheou livros antigos com cão-orelhudo páginas, livros que tinha lido uma centena de vezes. Ele tinha lido por um tempo, depois parar, e os dois falavam.Ela diria o que ela queria em sua vida - suas esperanças e sonhos para o futuro - e ele ouvir atentamente e depois promessa de fazer tudo se tornar realidade. E a maneira como ele disse que fez acreditar nele, e ela sabia o quanto ele significava para ela.Ocasionalmente, quando ela perguntou, ele iria falar de si mesmo ou explicar por que ele tinha escolhido um poema em particular eo que pensava dele, e em outras vezes ele só estudou-a em Dessa forma intensa dele. Eles observavam o sol se pôr e comiam juntos sob as estrelas.Estava ficando tarde até lá, e ela sabia que sua família ficaria furioso se eles sabiam onde ela estava. Em Naquele momento, porém, que realmente não importava para ela. Tudo o que ela conseguia pensar era como especial o dia tinha sido, quão especial ele era, e como eles começaram em direção a ela casa poucos minutos depois, ele pegou a mão dela em seu e ela sentiu a maneira como ele aquecido seu caminho todo de volta. Outra vez na estrada e ela finalmente o viu à distância. A casa tinha mudou drasticamente a partir do que ela se lembrava. Ela desacelerou o carro como ela abordados, tornando-se o longo movimentação de terra, árvores alinhadas que levou à baliza que tinha chamado ela de Raleigh. Ela dirigiu lentamente, olhando em direção à casa, e respirou fundo quando viu lo na varanda, olhando o carro dela. Ele estava vestido casualmente. De longe, ele parecia o mesmo que ele tinha na época. Por um momento, quando a luz do sol estava atrás dele, ele quase parecia desaparecer no cenário. Seu carro seguiu em frente, rolando devagar, depois finalmente parou debaixo de um carvalho que à sombra da frente da casa. Ela virou a chave, sem tirar os olhos do ele, eo motor sputtered a um impasse. Ele desceu do alpendre e começou a aproximar-se dela, caminhando com facilidade, então de repente parou de frio como ela saiu do carro. Durante muito tempo tudo o que podia fazer era olhar um para o outro sem se mover. Allison Nelson, 29 anos de idade e noiva, uma socialite, em busca de respostas ela precisava saber, e Noah Calhoun, o sonhador, 31, visitou pela fantasma que passou a dominar sua vida.

Quando questionado, ela disse que seu comportamento errático foi devido ao estresse. Foi a perfeita desculpa, todo mundo entendeu, incluindo Lon, e é por isso que ele não tinha discutido quando ela queria ficar longe por alguns dias. Os planos de casamento foram estressantes para todos os envolvidos. Quase 500 pessoas foram convidadas, incluindo o governador, um senador, e o embaixador do Peru. Era demais, em sua opinião, mas o seu envolvimento foi notícias e havia dominado as páginas sociais desde que tinham anunciado os seus planos seis meses atrás. Ocasionalmente, ela sentiu como fugir com Lon se casar sem o barulho. Mas ela sabia que ele não concordaria, como o aspirante a político que ele era, ele adorava ser o centro das atenções. Ela respirou fundo e pôs-se novamente. "É agora ou nunca", ela sussurrou, então pegou suas coisas e foi até a porta. Ela fez uma pausa apenas um pouco antes de abrir -lo e descer. O gerente sorriu enquanto ela caminhava por, e ela podia sentir seus olhos sobre ela quando ela saiu e foi para seu carro. Ela escorregou atrás do volante, olhou para si mesma uma última vez, então ligou o motor e virou à direita para a Front Street. Ela não estava surpreso que ela ainda não sabia o seu caminho em torno da cidade tão bem. Apesar de ela não tinha estado aqui em anos, não era grande e ela navegou pelas ruas com facilidade. Depois de atravessar o rio Trent em uma ponte levadiça old-fashioned, ela virou-se para um estrada de cascalho e começou a etapa final de sua jornada. Foi bonito aqui no país baixo, como sempre tinha sido. Ao contrário do Piemonte área onde ela cresceu, a terra era plana, mas tinha o mesmo solo, salgado fértil que foi ideal para o algodão eo tabaco. Essas duas culturas e madeira manteve as cidades viva nesta parte do Estado, e enquanto dirigia pela estrada fora da cidade, ela viu a beleza que tinha atraiu as pessoas para esta região. Para ela, não tinha mudado nada. Luz solar quebrado passou por carvalhos e água árvores hickory uma centena de metros de altura, iluminando as cores do outono. À sua esquerda, um rio a cor de ferro desviou para a estrada e depois se afastou, antes de dar o seu vida a um rio diferente, maiores mais uma milha à frente. A estrada de cascalho em si ferida seu caminho entre quintas antebellum, e ela sabia que, para alguns dos agricultores vida, não havia mudado desde antes de seus avós nasceram. A constância da lugar trouxeram uma enxurrada de lembranças, e ela sentiu seu interior como apertar um por ela reconheceu um marcos ela há muito tempo esquecida. O sol estava um pouco acima das árvores à sua esquerda, e como ela arredondada de uma curva, ela passou uma velha igreja, abandonado há anos, mas ainda de pé. Ela tinha explorado que o verão, à procura de lembranças da guerra entre os Estados, e como ela carro passava, as memórias daquele dia se tornou mais forte, como se tivesse acabado de aconteceu ontem. Uma árvore de carvalho majestoso nas margens do rio ficou à vista que vem, e as memórias tornou-se mais intensa. Parecia a mesma que tinha na época, ramos baixos e de espessura, estendendo-se horizontalmente ao longo do chão, com musgo espanhol drapejado sobre a membros como um véu. Lembrou-se sentado sob a árvore em um dia quente de julho, com alguém que olhou para ela com um desejo que levou tudo embora. E tinha sido nesse momento que ela tinha caído no primeiro amor.Ele era dois anos mais velho que ela, e como ela dirigiu ao longo desta estrada-in-time, ele lentamente entrou em foco novamente. Ele sempre parecia mais velho do que ele realmente era, ela se lembrou de pensar. Sua aparência era a de alguém ligeiramente desgastado, quase como um agricultor voltando para casa depois de horas no campo. Ele tinha as mãos calejadas ombros largos e que veio para aqueles que trabalharam duro para viver, e os primeiros linhas de fraca intensidade foram começando a se formar ao redor dos olhos escuros que pareciam ler sua cada pensamento. Ele era alto e forte, com cabelo castanho claro, e bonito em sua própria maneira, mas foi sua voz que ela se lembrava mais de todos. Ele tinha lido para ela naquele dia, ler para ela enquanto estavam deitados na grama debaixo da árvore com um sotaque que era suave e fluente, quase musical de qualidade. Era o tipo de voz que pertencia no rádio, e parecia pairar no ar quando lia para ela. Lembrou-se fechando os olhos, ouvir atentamente, e deixar que as palavras que ele foi leitura tocar sua alma: Ele me persuade ao vapor e ao anoitecer. Eu partem como o ar, eu agito meus cabelos brancos ao sol fugitivo ... Ele folheou livros antigos com cão-orelhudo páginas, livros que tinha lido uma centena de vezes. Ele tinha lido por um tempo, depois parar, e os dois falavam.Ela diria o que ela queria em sua vida - suas esperanças e sonhos para o futuro - e ele ouvir atentamente e depois promessa de fazer tudo se tornar realidade. E a maneira como ele disse que fez acreditar nele, e ela sabia o quanto ele significava para ela.Ocasionalmente, quando ela perguntou, ele iria falar de si mesmo ou explicar por que ele tinha escolhido um poema em particular eo que pensava dele, e em outras vezes ele só estudou-a em Dessa forma intensa dele. Eles observavam o sol se pôr e comiam juntos sob as estrelas.Estava ficando tarde até lá, e ela sabia que sua família ficaria furioso se eles sabiam onde ela estava. Em Naquele momento, porém, que realmente não importava para ela. Tudo o que ela conseguia pensar era como especial o dia tinha sido, quão especial ele era, e como eles começaram em direção a ela casa poucos minutos depois, ele pegou a mão dela em seu e ela sentiu a maneira como ele aquecido seu caminho todo de volta. Outra vez na estrada e ela finalmente o viu à distância. A casa tinha mudou drasticamente a partir do que ela se lembrava. Ela desacelerou o carro como ela abordados, tornando-se o longo movimentação de terra, árvores alinhadas que levou à baliza que tinha chamado ela de Raleigh. Ela dirigiu lentamente, olhando em direção à casa, e respirou fundo quando viu lo na varanda, olhando o carro dela. Ele estava vestido casualmente. De longe, ele parecia o mesmo que ele tinha na época. Por um momento, quando a luz do sol estava atrás dele, ele quase parecia desaparecer no cenário. Seu carro seguiu em frente, rolando devagar, depois finalmente parou debaixo de um carvalho que à sombra da frente da casa. Ela virou a chave, sem tirar os olhos do ele, eo motor sputtered a um impasse. Ele desceu do alpendre e começou a aproximar-se dela, caminhando com facilidade, então de repente parou de frio como ela saiu do carro. Durante muito tempo tudo o que podia fazer era olhar um para o outro sem se mover. Allison Nelson, 29 anos de idade e noiva, uma socialite, em busca de respostas ela precisava saber, e Noah Calhoun, o sonhador, 31, visitou pela fantasma que passou a dominar sua vida.
Ele se lembrou de falar com Gus sobre ela. A primeira vez que ele mencionou ela, Gus 
começou a sacudir a cabeça e rir. "Então esse é o fantasma que se corre." 
Quando perguntado o que ele quis dizer, Gus disse: "Você sabe, o fantasma, a memória. Fui 
assistindo você, trabalhando "dia e noite, Slavin tão duro que mal têm tempo para pegar 
sua respiração. As pessoas fazem isso por três razões. Ou eles louco, ou estúpido, ou tryin ' 
para esquecer. E com você, eu sabia que você estava tentando esquecer. Eu só não sabia o quê. " 
Ele pensou sobre o que Gus tinha dito. Gus tinha razão, claro.New Bern foi 
assombrado agora. Assombrado pelo fantasma de sua memória. Ele a viu em Fort Totten Park, 
seu lugar, cada vez que ele passou. Ou sentado no banco ou de pé pela 
portão, sempre sorrindo, cabelos loiros tocando suavemente seus ombros, seus olhos da cor do 
esmeraldas. Quando ele se sentou na varanda à noite com seu violão, ele a viu ao lado dele, 
ouvindo em silêncio enquanto ele tocava a música de sua infância. 
Ele sentiu o mesmo quando ele foi para a loja Gaston de drogas, ou ao teatro Masonic, ou 
mesmo quando ele passeava centro da cidade. Onde quer que ele olhou, viu a sua imagem, viu 
coisas que trouxe de volta à vida. 
Era estranho, ele sabia disso. Ele cresceu em New Bern.Passou seus dezessete primeiro 
anos aqui. Mas quando ele pensou em New Bern, ele parecia se lembrar apenas os 
no último verão, o verão, eles estavam juntos. Outras memórias eram simplesmente 
fragmentos, peças aqui e ali de crescer, e poucas, se houver, evocado qualquer sentimento. 
Ele havia dito sobre ele Gus uma noite, e não apenas tinha Gus entendido, mas ele tinha 
sido o primeiro a explicar o porquê. Ele disse simplesmente: "Meu pai costumava me dizer que o 
primeira vez que você se apaixonar, ela muda sua vida para sempre, e não importa o quão duro você 
tente, nunca o sentimento vai embora. Essa menina que você foi me dizendo era sobre o seu primeiro 
o amor. E não importa o que você faz, ela vai ficar com você para sempre. " 
Noé balançou a cabeça, e quando sua imagem começou a desvanecer-se, voltou a Whitman. 
Leu durante uma hora, olhando para cima de vez em quando para ver os guaxinins e gambás 
correndo perto do riacho. Às nove e meia fechou o livro, subiu para o 
quarto, e escreveu em seu diário, incluindo observações pessoais e os 
trabalho que tinha feito na casa. Quarenta minutos depois, ele estava dormindo. Morrer de fome 
vagou pelas escadas, cheirou-o, enquanto ele dormia, e depois passeou em círculos antes de 
finalmente, encolhendo-se ao pé de sua cama. 
Mais cedo naquela noite e uma centena de quilômetros de distância, ela se sentou sozinha no balanço da varanda de 
casa de seus pais, uma perna cruzada por baixo dela. O assento havia sido ligeiramente úmido 
quando ela sentou-se; chuva tinha caído antes, duro e pungente, mas as nuvens estavam 
fading agora e ela olhou por eles, em direção às estrelas, perguntando se ela tinha feito 
a decisão certa. Ela lutou com ele por dias - e havia lutado um pouco mais 
esta noite - mas no final, ela sabia que nunca iria se perdoar se ela deixar o 
oportunidade escapar. 
Lon não sabia a verdadeira razão que ela deixou na manhã seguinte. Na semana anterior, 
ela deu a entender que ela pode querer visitar alguns antiquários junto à costa. 
"É apenas um par de dias", disse ela, "e além disso, eu preciso de uma pausa desde o planejamento da 
casamento ". Sentia-se mal com a mentira, mas sabia que não havia nenhuma maneira que ela pudesse dizer a ele 
a verdade. Ela sair não tinha nada a ver com ele, e não seria justo da parte dela 
pedir a ele para entender. 
Foi um disco fácil de Raleigh, pouco mais de duas horas, e ela chegou 
um pouco antes das onze. Ela deu entrada em uma cidade pequena pousada, foi para seu quarto, 
descompactado e sua mala, pendurando seus vestidos no armário e colocar tudo 
outra coisa nas gavetas. 
Ela tinha um almoço rápido, a garçonete perguntou o caminho para o mais próximo de antiguidades 
lojas, então passou os próximos compras algumas horas. Por 4-30 ela estava de volta em seu 
quarto. Ela se sentou na beirada da cama, pegou o telefone e chamou Lon. Ele 
não podiam falar muito, ele foi devido, em tribunal, mas antes que desligou deu-lhe o 
número de telefone onde estava e prometeu ligar no dia seguinte. Bom, 
ela pensou enquanto desligando o telefone. Conversa de rotina, nada fora do 
ordinário. Nada para torná-lo suspeito. 
Ela sabia-o quase quatro anos, era 1942, quando eles se conheceram, o mundo em 
guerra e da América um ano dentro Todo mundo estava fazendo a sua parte, e ela estava 
voluntariado no centro de hospital. Ela foi ao mesmo tempo necessários e apreciados 
lá, mas foi mais difícil do que ela esperava. As primeiras ondas de feridos 
jovens soldados estavam voltando para casa, e ela passava os dias com homens quebrados e 
despedaçado corpos. 

Quando Lon, com todo o seu charme fácil, apresentou-se em um
Festa de Natal, ela viu nele exatamente o que ela precisava: alguém com confiança
sobre o futuro e um sentido de humor que levou todos os seus medos.
Ele era bonito, inteligente e dirigido, um advogado de sucesso com mais de oito anos
ela, e perseguiu o seu trabalho com paixão, não só win-começou a raspar as pernas. Como
ela fez, ela pensou em seus pais eo que eles pensariam de seu comportamento.
Sem dúvida, eles desaprovaria, especialmente sua mãe.
Sua mãe realmente nunca tinha aceito o que tinha acontecido no verão que passaram
aqui e não iria aceitá-lo agora, não importa o que ela deu razão.
Ela molhou um pouco mais na banheira antes de finalmente sair e toalhas off.
Ela foi até o armário e procurou um vestido, finalmente escolhendo um longo amarelo
que caiu um pouco na frente, o tipo de vestido que era comum no sul.
Ela colocou-a e olhou no espelho, virando de lado a lado. -Lo apto a
bem e fez seu olhar feminino, mas ela acabou decidindo contra ela e colocá-lo
de volta no cabide.
Em vez disso, ela encontrou um vestido mais casual, menos revelador e que ponha em. Luz azul
com um toque de rendas, que abotoado na frente, e embora não parecia tão
bom quanto o primeiro, é transmitida uma imagem que ela achava que seria mais apropriado.
Usava pouca maquiagem, apenas um toque de sombra de olho e rímel para acentuar seus olhos.
Perfume seguinte, não muito. Ela encontrou um par de brincos pequenos esperava, colocar essas
, então escorregou no tan, sandálias de salto baixo, ela estava usando anteriormente.
Ela escovou os cabelos loiros, prendeu-se, e olhou no espelho.Não, era muito
muito, pensou ela, e ela deixá-lo de volta para baixo. Melhor.
Quando ela terminou, ela recuou e avaliou-se. Ela parecia bom:
não muito vistoso, não muito casual. Ela não queria exagerar.Afinal, ela não
sabe o que esperar. Tinha sido um longo tempo - provavelmente muito tempo - e muitos
coisas diferentes poderiam ter acontecido, mesmo coisas que ela não queria considerar.
Ela olhou para baixo e viu suas mãos tremiam, e ela riu para si mesma. Ele
Foi estranho, ela não era normalmente esta nervoso. Como Lon, ela sempre tinha sido
confiante, assim como uma criança. Ela se lembrou que tinha sido um problema, às vezes,
especialmente quando ela namorou, porque tinha intimidado a maioria dos garotos de sua idade.
Ela encontrou sua carteira e as chaves do carro, então pegou a chave do quarto. Ela virou-lo
em sua mão um par de vezes, pensando, você veio até aqui, não desista
agora, e quase deixou, em seguida, mas sentou na cama novamente. Ela checou o relógio.
Quase seis horas. Ela sabia que tinha de sair em poucos minutos - ela não queria
chegar depois de escurecer, mas ela precisava de tempo um pouco mais.
"Droga", ela sussurrou: "o que estou fazendo aqui? Eu não deveria estar aqui. Não há
razão para isso ", mas uma vez ela disse que ela sabia que não era verdade. Havia algo
aqui.
Se nada mais, ela teria sua resposta. Ela abriu sua bolsa e
folheou-o até ela veio um pedaço dobrado-up do jornal. Depois de tomar
la lentamente, quase com reverência, tomando cuidado para não rasgá-lo, ela desdobrou e
olhou para ele por um tempo. "É por isso," ela finalmente disse a si mesma,
"Isto é o que é tudo sobre."
Noah se levantou às cinco e kayaked por uma hora até Brices Creek, como sempre fez. Quando
ele terminou, ele passou a usar roupas de seu trabalho, aquecido alguns biscoitos a partir do dia
antes, pegou um par de maçãs, e lavou-almoço para baixo com duas chávenas
de café.
Ele trabalhou na esgrima, novamente, reparar a maioria dos posts que precisava. Foi
Indiana verão, a temperatura mais de oitenta graus, e na hora do almoço, ele estava quente
e cansado e contente para o intervalo. Ele comeu no córrego porque o mullets foram
saltar.
Ele gostava de vê-los saltar três ou quatro vezes e deslizar através do ar antes
desaparecendo na água salobra. Por alguma razão, ele sempre tinha sido feliz com
o fato de que seu instinto não tinha mudado para milhares, talvez dezenas de milhares,
de anos.
Às vezes, ele se perguntou se os instintos do homem havia mudado nesse tempo e sempre
concluiu que não tinha. Pelo menos no básico, as formas mais primitivas. Na medida em que ele
poderia dizer, o homem sempre foi agressivo, sempre se esforçando para dominar, tentando
controlar o mundo e tudo nele. A guerra na Europa e no Japão provou isso.
Ele parou de funcionar um pouco depois das três e caminhou até um pequeno galpão que ficava perto de sua
dock. Ele entrou, encontrou a sua vara de pesca, um par de iscas, e alguns grilos vivos que
mantidos na mão, depois saiu para a doca, iscas seu gancho, e lançou sua linha.
Pesca sempre fez refletir sobre sua vida, e fê-lo agora. Depois que sua mãe
morreu, ele conseguia se lembrar de passar seus dias em uma dúzia de casas diferentes, e por um
razão ou outra, ele gaguejou mal como uma criança e foi provocado por ela. Ele começou a
falar menos e menos, e por cinco anos de idade, ele não iria falar nada. Quando ele começou a
classes, os professores pensavam que ele era retardado e recomendou que ele seja puxado
fora da escola.
Em vez disso, seu pai assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos. Ele manteve-o na escola e
depois o fez vir para o lumberyard, onde ele trabalhava, para transportar e empilhar
de madeira. "É bom que passamos algum tempo juntos", ele dizia enquanto trabalhavam
lado a lado, "assim como meu pai e eu fiz."
Durante seu tempo falar sobre pássaros e, juntos, o pai ou contar animais
histórias e lendas comuns a Carolina do Norte. Dentro de alguns meses de Noé foi
falar de novo, embora não muito bem, e seu pai decidiu ensiná-lo a ler com
livros de poesia. "Aprenda a ler em voz alta e você vai ser capaz de dizer qualquer coisa que você
quero. "Seu pai estava certo de novo, e no ano seguinte, Noé tinha perdido
sua gagueira. Mas ele continuou a ir para o lumberyard todos os dias simplesmente porque sua
pai estava lá, e à noite, ele lia as obras de Whitman e
Tennyson em voz alta como seu pai abalou ao lado dele. Ele estava lendo poesia sempre
desde então.
Quando ele chegou um pouco mais velho, ele passou a maior parte de seus finais de semana e férias sozinho. Ele
explorada na Floresta Croatan em sua primeira canoa, seguindo Brices Creek por vinte
milhas até que ele pudesse ir mais longe, então hiked os quilômetros restantes para a costa.
Camping e tornou-se explorar a sua paixão, e passava horas na floresta, sentado
debaixo de árvores de carvalho blackjack, assobiando baixinho, e tocando seu violão para os castores
e gansos selvagens e garças azuis. Poetas sabiam que o isolamento da natureza, longe de
pessoas e coisas pelo homem, era bom para a alma, e ele sempre identificado com
poetas.
Embora ele tenha sido tranquila, anos de trabalho pesado na lumberyard ajudou excel
nos esportes, e seu sucesso atlético levou a popularidade. Ele gostava de jogos de futebol
ea trilha se encontra, e embora a maioria de seus companheiros passavam seu tempo livre juntos
assim, ele raramente se juntou a eles. Uma pessoa ocasionais encontrados arrogante, a maioria
simplesmente percebi que ele tinha crescido um pouco mais rápido do que qualquer outra pessoa. Ele tinha alguns
namoradas na escola, mas nenhum nunca tinha feito uma boa impressão sobre ele.
Com exceção de um. E ela veio depois da formatura. Allie. Sua Allie.
Ele se lembrou de falar com Fin sobre Allie depois que eles deixaram o festival que primeiro
noite, Fin e riu. Em seguida, ele fez duas previsões: primeiro, que eles
se apaixonam e, segundo, que não ia dar certo.
Houve um leve puxão em sua linha e Noah esperava um baixo largemouth, mas o
tugging finalmente parou, e depois cambaleando em sua linha e verificar a isca,
Lançou novamente.
Fin acabou por estar certo em ambos os casos. Maior parte do verão, ela teve que fazer
desculpas para seus pais sempre que eles queriam ver uns aos outros. Não era que eles
não como ele - era que ele era de uma classe diferente, muito pobre, e eles
nunca se aprovar a sua filha se tornou séria com alguém como ele. ! "Não me importo
o que meus pais pensam, eu te amo e sempre será ", dizia ela." Nós vamos encontrar uma maneira
para estarmos juntos. "
Mas no fim não puderam. No início de Setembro o tabaco tinham sido colhidas
e ela não teve escolha senão voltar com sua família para Winston-Salem. "Somente os
Verão é longo, Allie, não nós ", ele disse pela manhã que ela deixou." Nós nunca vamos ser mais. "
Mas eles foram. Por uma razão que não entendo completamente, as cartas que ele escreveu foi
sem resposta.
Eventualmente, ele decidiu deixar New Bern para ajudá-la fora de sua mente, mas também
porque a Grande Depressão fez ganhar a vida em New Bern quase impossível. Ele
foi primeiro para Norfolk e trabalhou num estaleiro durante seis meses antes que ele foi colocado
off, então se mudou para New Jersey porque tinha ouvido falar que a economia não era tão ruim
ali.
Ele finalmente encontrou um emprego em um ferro-velho, sucata de metal que separa de tudo
mais. O proprietário, um judeu chamado Morris Goldman, tinha a intenção de recolher o
sucata tanto quanto podia, convencido de que uma guerra ia começar na Europa
e que a América seria arrastado de novo. Noé, porém, não se preocupam com o
razão. Ele estava apenas feliz por ter um emprego.
Seus anos no lumberyard tinha temperado-lo para este tipo de trabalho, e ele trabalhou
rígido. Não só ajudá-lo a manter sua mente fora de Allie durante o dia, mas foi
algo que ele sentiu que tinha de fazer. Seu pai sempre dizia: "Dá um dia de trabalho para um
pagar dia. Qualquer coisa menos é roubar.''Essa atitude agradou seu chefe.
"É uma pena você não é judeu", Goldman diria, "você é um menino tão bem em tão
muitas outras maneiras. "Foi o melhor elogio Goldman poderia dar.
Ele continuou a pensar em Allie, especialmente à noite. Ele escreveu a ela uma vez por mês
mas nunca recebeu uma resposta. Eventualmente, ele escreveu uma carta final e forçou-se
aceitar o fato de que o verão que passaram um com o outro era o único
coisa que nunca tinha partes. Ainda assim, porém, ela ficou com ele. Três anos após a última
carta, ele foi para Winston-Salem, na esperança de encontrá-la.Ele foi para sua casa,
descobriu que ela tinha se mudado, e depois de conversar com alguns vizinhos, finalmente chamado
RJR. A menina que atendeu o telefone era novo e não reconhecer o nome, mas
ela enfiou todo o pessoal de arquivos para ele. Ela descobriu que o pai de Allie tinha
deixou a empresa e que nenhum endereço de encaminhamento foi listado. Essa viagem foi o primeiro
e última vez que ele olhou para ela.
Para os próximos oito anos, ele trabalhou para o Goldman. No começo, ele era um dos doze
empregados, mas como os anos se arrastava, a empresa cresceu, e foi promovido.
Em 1940 tinha dominado o negócio e foi correndo toda a operação,
intermediação dos negócios e gerenciamento de uma equipe de trinta anos. O pátio tinha-se tornado o maior
sucata de metal revendedor na Costa Leste.
Durante esse tempo, ele namorou algumas mulheres diferentes.Ele tornou-se sério com um deles, um
garçonete do restaurante local, com profundos olhos azuis e cabelos negros sedosos. Embora
namoraram por dois anos e teve muitos bons momentos juntos, ele nunca chegou a sentir o
mesmo por ela, como fez cerca de Allie.
Mas nem ele esquecê-la. Ela era alguns anos mais velho do que ele, e foi
ela que lhe ensinou as maneiras de agradar uma mulher, os lugares para tocar e beijar,
onde persistem, as coisas a sussurrar. Eles, às vezes, passar um dia inteiro
na cama, abraçados e fazendo o tipo de amor que totalmente satisfeito ambos
-los.
Ela sabia que eles não ficariam juntos para sempre. Para o fim de sua
relacionamento que ela lhe disse uma vez: "Eu desejo que eu poderia dar o que você está procurando,
mas eu não sei o que é. Há uma parte de você que você mantenha fechada a partir de
todos, inclusive eu. É como se eu não sou o que você está realmente com. Sua mente está em
. alguém "Ele tentou negar, mas ela não acreditou nele." Eu sou uma mulher - Eu sei
essas coisas.
Quando você olha para mim às vezes, eu sei que você está vendo alguém. É como se você
continuo esperando para ela sair do ar para levá-lo longe de tudo isso .... "A
meses mais tarde, ela visitou-o no trabalho e disse-lhe que ela conheceu outra pessoa. Ele
compreendido.
Eles se separaram como amigos, e no ano a seguir, ele recebeu um cartão-postal do seu
dizendo que ela era casada. Ele não tinha ouvido falar dela desde então.
Enquanto ele estava em Nova Jersey, ele iria visitar seu pai uma vez por ano por volta do Natal.
Eles gastam algum tempo de pesca e falar, e de vez em quando eles fazer uma viagem ao
da costa para acampar nos bancos exteriores perto Ocracoke.
Em dezembro de 1941, quando foi 26, o início da guerra, assim como Goldman havia
previsto. Noé andava em seu escritório no mês seguinte e informou Goldman
de sua intenção de recorrer, em seguida, regressou a Nova Berna para dizer adeus a seu pai. Cinco
semanas depois, ele encontrou-se no campo de treinamento.Enquanto estava lá, ele recebeu uma carta de
Goldman agradecendo-lhe por seu trabalho, juntamente com uma cópia de um certificado autorizando
-o a uma pequena percentagem do ferro-velho se ele já vendeu."Eu não poderia ter feito isso
sem você ", dizia a carta." Você é o melhor jovem que nunca trabalhou para
mim, mesmo se você não é judeu. "
Ele passou seus próximos três anos com o Terceiro Exército de Patton, vagando por desertos
no Norte da África e das florestas na Europa com £ 30 em suas costas, sua infantaria
unidade nunca longe de ação. Ele viu seus amigos morrerem ao seu redor; viu como alguns
deles foram enterrados milhares de quilômetros de casa. Uma vez, ao esconder numa trincheira
perto do Reno, imaginou que ele viu Allie cuidando dele.
Lembrou-se o fim da guerra na Europa, em seguida, alguns meses mais tarde no Japão. Somente
antes que ele recebeu alta, ele recebeu uma carta de um advogado em Nova Jersey
representando Morris Goldman. Após a reunião o advogado, ele descobriu que
Goldman havia morrido um ano antes e seu patrimônio liquidado. O negócio tinha sido
vendidos, e Noé foi dado um cheque de quase 70 mil dólares.Para alguns
razão pela qual ele foi estranhamente excitado sobre isso.
Na semana seguinte ele voltou "para a Nova Berna e comprou a casa. Ele
lembrado trazendo seu pai em torno de mais tarde, mostrando-lhe o que ele estava indo para
fazer, apontando as mudanças que ele pretendia fazer. Seu pai parecia fraco como ele
andava, tosse e respiração ofegante. Noah estava preocupado, mas seu pai disse
ele não se preocupar, assegurando-lhe que ele tinha a gripe.Menos de um mês depois, sua
pai morreu de pneumonia e foi enterrado ao lado de sua esposa no cemitério local.
Noah tentou parar regularmente para deixar algumas flores, ocasionalmente, ele deixou uma nota.
E toda noite, sem falhar, ele teve um momento para se lembrar dele, então fez uma oração
para o homem que lhe ensinou tudo o que importava.
Depois cambaleando na linha, ele colocou o trem de longe e voltou para a casa. Sua
vizinha, Martha Shaw, estava ali para agradecer-lhe, trazendo três pães de
pão caseiro e alguns biscoitos em agradecimento pelo que ele tinha feito. Sua
marido tinha sido morto na guerra, deixando-a com três filhos e um barraco cansado
de uma casa para criá-los dentro de inverno estava chegando, e ele passou alguns dias em sua
lugar na semana passada reparar seu telhado, substituição de janelas quebradas e selar a
outros, e ajeitando o fogão a lenha.
Esperamos que ele seria suficiente para levá-los completamente.
Uma vez que ela saiu, ele entrou em seu caminhão do rodeio espancada e fui ver Gus. Ele sempre
parou por aí, quando ele estava indo para a loja porque a família de Gus não tem um
carro.
Uma das filhas saltou para cima e andava com ele, e fizeram suas compras no
Alcaparras General Store. Quando chegou em casa ele não descompactar as compras imediatamente.
Ao contrário, ele regou, encontrou uma Budweiser e um livro de Dylan Thomas, e foi para
sentar na varanda. Ela ainda tinha dificuldade em acreditar que, mesmo enquanto ela segurava a prova em seu
mãos. Tinha sido no jornal na casa de seus pais há três domingos. Ela
tinha ido à cozinha para pegar uma xícara de café, e quando ela retornou ao
mesa, o pai dela tinha sorriu e apontou para uma pequena imagem. "Lembre-se disso?"
Ele entregou-lhe o papel, e depois de um olhar desinteressado em primeiro lugar, algo no
imagem chamou sua atenção e ela deu um olhar mais atento."Não pode ser", ela sussurrou:
e quando seu pai olhou para ela com curiosidade, ela ignorou-o, sentou-se e leia
o artigo sem falar. Ela lembrava vagamente sua mãe chegando ao
mesa e sentado em frente a ela, e quando ela finalmente pôr de lado o papel, sua mãe
estava olhando para ela com a mesma expressão que seu pai tinha apenas momentos antes.
"Você está bem?" perguntou a mãe sobre sua xícara de café."Você parece um pouco pálido." Ela
não respondeu de imediato, ela não podia, e foi então que ela percebeu suas mãos
tremiam. Que tinha sido quando começou.
"E aqui isso vai acabar, de uma forma ou de outra," ela sussurrou novamente. Ela causou o
aparas de papel e colocá-la novamente, lembrando que ela tinha saído de casa dos pais dela
mais tarde naquele dia com o papel para que ela pudesse cortar o artigo. Ela lê-lo novamente
antes de ir para a cama naquela noite, tentando imaginar a coincidência, e lê-lo
novamente na manhã seguinte, como se para garantir que a coisa toda não era um sonho. E
agora, após três semanas de longas caminhadas sozinho, depois de três semanas de distracção, foi
a razão que ela viria.
Quando questionado, ela disse que seu comportamento errático foi devido ao estresse. Foi a perfeita
desculpa, todo mundo entendeu, incluindo Lon, e é por isso que ele não tinha discutido quando
ela queria ficar longe por alguns dias. Os planos de casamento foram estressantes para
todos os envolvidos.
Quase 500 pessoas foram convidadas, incluindo o governador, um senador, e
o embaixador do Peru. Era demais, em sua opinião, mas o seu envolvimento foi
notícias e havia dominado as páginas sociais desde que tinham anunciado os seus planos seis
meses atrás. Ocasionalmente, ela sentiu como fugir com Lon se casar
sem o barulho. Mas ela sabia que ele não concordaria, como o aspirante a político que ele
era, ele adorava ser o centro das atenções.
Ela respirou fundo e pôs-se novamente. "É agora ou nunca", ela sussurrou, então
pegou suas coisas e foi até a porta. Ela fez uma pausa apenas um pouco antes de abrir
-lo e descer. O gerente sorriu enquanto ela caminhava por, e ela podia sentir
seus olhos sobre ela quando ela saiu e foi para seu carro. Ela escorregou atrás do volante, olhou
para si mesma uma última vez, então ligou o motor e virou à direita para a Front Street.
Ela não estava surpreso que ela ainda não sabia o seu caminho em torno da cidade tão bem. Apesar de
ela não tinha estado aqui em anos, não era grande e ela navegou pelas ruas com facilidade.
Depois de atravessar o rio Trent em uma ponte levadiça old-fashioned, ela virou-se para um
estrada de cascalho e começou a etapa final de sua jornada.
Foi bonito aqui no país baixo, como sempre tinha sido. Ao contrário do Piemonte
área onde ela cresceu, a terra era plana, mas tinha o mesmo solo, salgado fértil
que foi ideal para o algodão eo tabaco. Essas duas culturas e madeira manteve as cidades
viva nesta parte do Estado, e enquanto dirigia pela estrada fora da cidade, ela
viu a beleza que tinha atraiu as pessoas para esta região.
Para ela, não tinha mudado nada. Luz solar quebrado passou por carvalhos e água
árvores hickory uma centena de metros de altura, iluminando as cores do outono. À sua esquerda, um rio
a cor de ferro desviou para a estrada e depois se afastou, antes de dar o seu
vida a um rio diferente, maiores mais uma milha à frente. A estrada de cascalho em si ferida
seu caminho entre quintas antebellum, e ela sabia que, para alguns dos agricultores vida,
não havia mudado desde antes de seus avós nasceram. A constância da
lugar trouxeram uma enxurrada de lembranças, e ela sentiu seu interior como apertar um por
ela reconheceu um marcos ela há muito tempo esquecida.
O sol estava um pouco acima das árvores à sua esquerda, e como ela arredondada de uma curva, ela
passou uma velha igreja, abandonado há anos, mas ainda de pé. Ela tinha explorado
que o verão, à procura de lembranças da guerra entre os Estados, e como ela
carro passava, as memórias daquele dia se tornou mais forte, como se tivesse acabado de
aconteceu ontem.
Uma árvore de carvalho majestoso nas margens do rio ficou à vista que vem, e as memórias
tornou-se mais intensa. Parecia a mesma que tinha na época, ramos baixos e
de espessura, estendendo-se horizontalmente ao longo do chão, com musgo espanhol drapejado sobre a
membros como um véu. Lembrou-se sentado sob a árvore em um dia quente de julho, com
alguém que olhou para ela com um desejo que levou tudo embora. E
tinha sido nesse momento que ela tinha caído no primeiro amor.
Ele era dois anos mais velho que ela, e como ela dirigiu ao longo desta estrada-in-time,
ele lentamente entrou em foco novamente. Ele sempre parecia mais velho do que ele realmente era,
ela se lembrou de pensar. Sua aparência era a de alguém ligeiramente desgastado,
quase como um agricultor voltando para casa depois de horas no campo. Ele tinha as mãos calejadas
ombros largos e que veio para aqueles que trabalharam duro para viver, e os primeiros
linhas de fraca intensidade foram começando a se formar ao redor dos olhos escuros que pareciam ler sua
cada pensamento. Ele era alto e forte, com cabelo castanho claro, e bonito em sua
própria maneira, mas foi sua voz que ela se lembrava mais de todos. Ele tinha lido para ela
naquele dia, ler para ela enquanto estavam deitados na grama debaixo da árvore com um sotaque que
era suave e fluente, quase musical de qualidade. Era o tipo de voz que pertencia
no rádio, e parecia pairar no ar quando lia para ela.
Lembrou-se fechando os olhos, ouvir atentamente, e deixar que as palavras que ele foi
leitura tocar sua alma: Ele me persuade ao vapor e ao anoitecer.
Eu partem como o ar, eu agito meus cabelos brancos ao sol fugitivo ...
Ele folheou livros antigos com cão-orelhudo páginas, livros que tinha lido uma centena de
vezes.
Ele tinha lido por um tempo, depois parar, e os dois falavam.Ela diria
o que ela queria em sua vida - suas esperanças e sonhos para o futuro - e ele
ouvir atentamente e depois promessa de fazer tudo se tornar realidade. E a maneira como ele disse que
fez acreditar nele, e ela sabia o quanto ele significava para ela.Ocasionalmente,
quando ela perguntou, ele iria falar de si mesmo ou explicar por que ele tinha escolhido um
poema em particular eo que pensava dele, e em outras vezes ele só estudou-a em
Dessa forma intensa dele.
Eles observavam o sol se pôr e comiam juntos sob as estrelas.Estava ficando tarde
até lá, e ela sabia que sua família ficaria furioso se eles sabiam onde ela estava. Em
Naquele momento, porém, que realmente não importava para ela. Tudo o que ela conseguia pensar era
como especial o dia tinha sido, quão especial ele era, e como eles começaram em direção a ela
casa poucos minutos depois, ele pegou a mão dela em seu e ela sentiu a maneira como ele aquecido
seu caminho todo de volta.
Outra vez na estrada e ela finalmente o viu à distância. A casa tinha
mudou drasticamente a partir do que ela se lembrava. Ela desacelerou o carro como ela
abordados, tornando-se o longo movimentação de terra, árvores alinhadas que levou à baliza que
tinha chamado ela de Raleigh.
Ela dirigiu lentamente, olhando em direção à casa, e respirou fundo quando viu
lo na varanda, olhando o carro dela. Ele estava vestido casualmente. De longe, ele
parecia o mesmo que ele tinha na época. Por um momento, quando a luz do sol
estava atrás dele, ele quase parecia desaparecer no cenário.
Seu carro seguiu em frente, rolando devagar, depois finalmente parou debaixo de um carvalho
que à sombra da frente da casa. Ela virou a chave, sem tirar os olhos do
ele, eo motor sputtered a um impasse.
Ele desceu do alpendre e começou a aproximar-se dela, caminhando com facilidade, então de repente
parou de frio como ela saiu do carro. Durante muito tempo tudo o que podia fazer era
olhar um para o outro sem se mover.
Allison Nelson, 29 anos de idade e noiva, uma socialite, em busca de respostas
ela precisava saber, e Noah Calhoun, o sonhador, 31, visitou pela
fantasma que passou a dominar sua vida.



Continuação... em breve. pagina 29